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Exames e Serviços

Confira abaixo os exames realizados pelo Instituto de Biomedicina do ABC

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Utilidade

 

Dosagem de sertralina

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.


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Utilidade

 

Dosagem de digitoxina

Material


Soro

 

Instruções


Jejum não obrigatório.

Utilidade

Dosagem de 11 deoxicorticosterona por massas

Material:

Sangue

Instruções:

- Jejum obrigatório mínimo de 3 horas.

Utilidade


Usado principalmente para tratamento da ansiedade. Contudo, outras utilizações incluem o tratamento do estado de mal epiléptico, desintoxicação alcoólica, indução de anestesia em intervenção de pequenas cirurgias. A quantificação sérica é realizada para auxiliar o clínico a estabelecer um esquema de dosagem que proporcione a concentração ótima para cada paciente considerado individualmente.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório ou conforme orientação médica.
- A coleta deve ser realizada imediatamente antes da administração da próxima dose ou conforme orientação médica.
- No momento do cadastro informar os medicamentos em uso.
- O uso de Carbamazepina pode interferir na análise do Diazepam e Nordiazepam.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxilio do diagnóstico de alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade:

A dosagem de anticorpos IgE específicos é utilizada para a identificação do alérgeno responsável pelas síndromes clínicas mediadas por IgE, tais como alergia alimentar, alergia a venenos, anafilaxia, asma, conjuntivite, rinite e síndrome de alergia oral.
O(s) tipo(s) de IgE deve(m) ser selecionado(s) com base no modo de exposição (inalação, ingestão de alimentos ou drogas, picada de insetos), tipo de sintomas (respiratórios, gastrointestinais, cutâneos, sistêmicos) e possível alérgeno envolvido (poeira, pelo de gato, leite, pólen, veneno de vespa, etc).
A solicitação indiscriminada de testes IgEs específicos está associada com muitos resultados positivos sem correlação com o quadro clínico, visto que a prevalência de sensibilização na população geral é maior que a prevalência de doença sintomática. Portanto, IgE específico pode ser detectado em indivíduos assintomáticos quando o exame é solicitado na ausência de sintomas compatíveis com alergia.
A presença de anticorpos dirigidos contra determinantes antigênicos comuns a vários alérgenos, como tropomiosina, pode resultar na detecção de anticorpos IgE específicos para múltiplos alérgenos. Nestes casos, está indicada a pesquisa de IgE específico dirigido a componentes alergênicos.
Eventualmente, o resultado de um IgE específico pode ser indetectável na presença convincente de manifestação alérgica, seja porque o paciente apresenta níveis de IgE abaixo da sensibilidade analítica do ensaio, ou devido à baixa concentração do alérgeno no extrato.

Material:

Sangue

Instruções:

- Jejum não obrigatório

Utilidade:

A dosagem de anticorpos IgE específicos é utilizada para a identificação do alérgeno responsável pelas síndromes clínicas mediadas por IgE, tais como alergia alimentar, alergia a venenos, anafilaxia, asma, conjuntivite, rinite e síndrome de alergia oral.
O(s) tipo(s) de IgE deve(m) ser selecionado(s) com base no modo de exposição (inalação, ingestão de alimentos ou drogas, picada de insetos), tipo de sintomas (respiratórios, gastrointestinais, cutâneos, sistêmicos) e possível alérgeno envolvido (poeira, pelo de gato, leite, pólen, veneno de vespa, etc).
A solicitação indiscriminada de testes IgEs específicos está associada com muitos resultados positivos sem correlação com o quadro clínico, visto que a prevalência de sensibilização na população geral é maior que a prevalência de doença sintomática. Portanto, IgE específico pode ser detectado em indivíduos assintomáticos quando o exame é solicitado na ausência de sintomas compatíveis com alergia.
A presença de anticorpos dirigidos contra determinantes antigênicos comuns a vários alérgenos, como tropomiosina, pode resultar na detecção de anticorpos IgE específicos para múltiplos alérgenos. Nestes casos, está indicada a pesquisa de IgE específico dirigido a componentes alergênicos.
Eventualmente, o resultado de um IgE específico pode ser indetectável na presença convincente de manifestação alérgica, seja porque o paciente apresenta níveis de IgE abaixo da sensibilidade analítica do ensaio, ou devido à baixa concentração do alérgeno no extrato.

Material:

Sangue

Instruções:

- Jejum não obrigatório

Utilidade


É usada como triagem de anormalidades nas proteínas séricas. Em um soro normal, usualmente
5 bandas (albumina, alfa1, alfa2, beta e gama) são visíveis. O uso da eletroforese capilar
permite, ainda, devido à sua alta resolução, a separação dos picos de Beta1 (transferrina
e hemopexina) e Beta2 (Complemento C3), o que resulta em um padrão de seis bandas. Essa
característica permite ganho adicional na avaliação de pacientes com gamopatias
monoclonais. Permite, ainda, uma maior taxa de detecção de bisalbuminemia. Bandas
intensamente coradas das regiões alfa a gama, em áreas que normalmente não contém
proteínas, sugerem imunoglobulinas monoclonais. Bandas múltiplas, ausência de bandas ou
mobilidade diferente da normal podem ocorrer por variantes genéticas. A eletroforese de
proteínas em gel de agarose do líquor é largamente utilizada na procura de bandas
oligoclonais, definidas como duas ou mais bandas discretas na região gama que estão
ausentes ou em menor intensidade em eletroforese de soro concomitante. A imunofixação, em
geral, é preferida por fornecer melhor resolução e ter habilidade para identificar bandas
de imunoglobulinas específicas. Bandas oligoclonais no líquor têm sido identificadas em
83% a 94% dos pacientes com Esclerose Múltipla estabelecida, 40 a 60% dos casos prováveis
e 20 a 30% dos casos possíveis. Também são observadas em quase todos os casos de
panencefalite subaguda esclerosante, em 25 a 50% das infecções virais do sistema nervoso
central, nos casos de neuroborreliose, meningite criptococica, neurosífilis, mielite
transvera, carcinomatose meningea, glioblastoma multiforme, linforma de Burkitt,
polineuropatia recorrente crônica, Doença de Behcet, cisticercose e tripanossomíase.
Normalmente a urina não apresenta proteínas, ou apenas contém débil banda de albumina e
globulina, uma vez que o glomérulo previne a passagem de proteínas. As funções glomerular
e tubular normais resultam em excreção de proteína inferior a 150 mg/dia. Dois terços da
proteína filtrada é composta de albumina, transferrina, proteínas de baixo peso molecular
e algumas imunoglobulinas. O restante, como a glicoproteína Tamm-HJorsfall advem do
próprio trato urinário. Eletroforese de proteínas na urina separa as proteínas de acordo
com sua carga e permite a classificação do tipo de injúria. Um padrão normal de
proteinúria consiste de albumina e ocasionalmente traços de bandas alfa1 e beta. A
eletroforese de urina concentrada pode não detectar cadeias leves por falta de
sensibilidade, sendo a imunofixação o próximo passo. Padrões de alterações da eletroforese
de proteínas na urina: 1) Proteinúria glomerular (lesão mínima, glomerulonefrite,
nefropatia diabética): aumento da albumina e bandas alfa1 e beta1; 2) Proteinúria tubular
(lesao medicamentosa, pielonefrite, doença renal vascular, rejeição a transplante):
aumento de albumina, bandas alfa1, alfa2 e beta-globinas; 3) Distúrbios misto glomerular e
tubular; 4) Presença de banda monoclonal.

 

Material


Urina 24 horas

 

Instruções

 

Ao acordar pela manhã esvaziar a bexiga por inteiro, iniciar a coleta a partir da 2ª micção do dia, coletar todo o volume e todas as urinas rigorosamente no frasco fornecido pelo laboratório, finalizar a coleta com a primeira micção do dia seguinte, completando assim o ciclo de 24 horas.

Manter o frasco refrigerado durante o período da coleta, longe do congelador.

Frasco para coleta:

Fornecido pelo laboratório, ou utilizar recipiente de água mineral sem gás e sem uso, a fim de evitar contaminações.

Não serão recebidas coletas realizadas em outros recipientes.

 Jejum não obrigatório.
- Não fazer esforço físico durante a coleta.
- O paciente deve manter sua rotina diária.
- Não é necessário aumentar a ingestão de líquidos, exceto sob orientação médica.

- Informar no momento do cadastro peso e altura.

 


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Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxilio do diagnóstico de alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade:

A dosagem de anticorpos IgE específicos é utilizada para a identificação do alérgeno responsável pelas síndromes clínicas mediadas por IgE, tais como alergia alimentar, alergia a venenos, anafilaxia, asma, conjuntivite, rinite e síndrome de alergia oral.
O(s) tipo(s) de IgE deve(m) ser selecionado(s) com base no modo de exposição (inalação, ingestão de alimentos ou drogas, picada de insetos), tipo de sintomas (respiratórios, gastrointestinais, cutâneos, sistêmicos) e possível alérgeno envolvido (poeira, pelo de gato, leite, pólen, veneno de vespa, etc).
A solicitação indiscriminada de testes IgEs específicos está associada com muitos resultados positivos sem correlação com o quadro clínico, visto que a prevalência de sensibilização na população geral é maior que a prevalência de doença sintomática. Portanto, IgE específico pode ser detectado em indivíduos assintomáticos quando o exame é solicitado na ausência de sintomas compatíveis com alergia.
A presença de anticorpos dirigidos contra determinantes antigênicos comuns a vários alérgenos, como tropomiosina, pode resultar na detecção de anticorpos IgE específicos para múltiplos alérgenos. Nestes casos, está indicada a pesquisa de IgE específico dirigido a componentes alergênicos.
Eventualmente, o resultado de um IgE específico pode ser indetectável na presença convincente de manifestação alérgica, seja porque o paciente apresenta níveis de IgE abaixo da sensibilidade analítica do ensaio, ou devido à baixa concentração do alérgeno no extrato.

Material:

Sangue

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- Jejum não obrigatório

Utilidade:

A dosagem de anticorpos IgE específicos é utilizada para a identificação do alérgeno responsável pelas síndromes clínicas mediadas por IgE, tais como alergia alimentar, alergia a venenos, anafilaxia, asma, conjuntivite, rinite e síndrome de alergia oral.
O(s) tipo(s) de IgE deve(m) ser selecionado(s) com base no modo de exposição (inalação, ingestão de alimentos ou drogas, picada de insetos), tipo de sintomas (respiratórios, gastrointestinais, cutâneos, sistêmicos) e possível alérgeno envolvido (poeira, pelo de gato, leite, pólen, veneno de vespa, etc).
A solicitação indiscriminada de testes IgEs específicos está associada com muitos resultados positivos sem correlação com o quadro clínico, visto que a prevalência de sensibilização na população geral é maior que a prevalência de doença sintomática. Portanto, IgE específico pode ser detectado em indivíduos assintomáticos quando o exame é solicitado na ausência de sintomas compatíveis com alergia.
A presença de anticorpos dirigidos contra determinantes antigênicos comuns a vários alérgenos, como tropomiosina, pode resultar na detecção de anticorpos IgE específicos para múltiplos alérgenos. Nestes casos, está indicada a pesquisa de IgE específico dirigido a componentes alergênicos.
Eventualmente, o resultado de um IgE específico pode ser indetectável na presença convincente de manifestação alérgica, seja porque o paciente apresenta níveis de IgE abaixo da sensibilidade analítica do ensaio, ou devido à baixa concentração do alérgeno no extrato.

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Sangue

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- Jejum não obrigatório

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A dosagem de anticorpos IgE específicos é utilizada para a identificação do alérgeno responsável pelas síndromes clínicas mediadas por IgE, tais como alergia alimentar, alergia a venenos, anafilaxia, asma, conjuntivite, rinite e síndrome de alergia oral.
O(s) tipo(s) de IgE deve(m) ser selecionado(s) com base no modo de exposição (inalação, ingestão de alimentos ou drogas, picada de insetos), tipo de sintomas (respiratórios, gastrointestinais, cutâneos, sistêmicos) e possível alérgeno envolvido (poeira, pelo de gato, leite, pólen, veneno de vespa, etc).
A solicitação indiscriminada de testes IgEs específicos está associada com muitos resultados positivos sem correlação com o quadro clínico, visto que a prevalência de sensibilização na população geral é maior que a prevalência de doença sintomática. Portanto, IgE específico pode ser detectado em indivíduos assintomáticos quando o exame é solicitado na ausência de sintomas compatíveis com alergia.
A presença de anticorpos dirigidos contra determinantes antigênicos comuns a vários alérgenos, como tropomiosina, pode resultar na detecção de anticorpos IgE específicos para múltiplos alérgenos. Nestes casos, está indicada a pesquisa de IgE específico dirigido a componentes alergênicos.
Eventualmente, o resultado de um IgE específico pode ser indetectável na presença convincente de manifestação alérgica, seja porque o paciente apresenta níveis de IgE abaixo da sensibilidade analítica do ensaio, ou devido à baixa concentração do alérgeno no extrato.

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- Jejum não obrigatório

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Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

 

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Soro

 

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- Jejum não obrigatório.

Utilidade:

A dosagem de anticorpos IgE específicos é utilizada para a identificação do alérgeno responsável pelas síndromes clínicas mediadas por IgE, tais como alergia alimentar, alergia a venenos, anafilaxia, asma, conjuntivite, rinite e síndrome de alergia oral.
O(s) tipo(s) de IgE deve(m) ser selecionado(s) com base no modo de exposição (inalação, ingestão de alimentos ou drogas, picada de insetos), tipo de sintomas (respiratórios, gastrointestinais, cutâneos, sistêmicos) e possível alérgeno envolvido (poeira, pelo de gato, leite, pólen, veneno de vespa, etc).
A solicitação indiscriminada de testes IgEs específicos está associada com muitos resultados positivos sem correlação com o quadro clínico, visto que a prevalência de sensibilização na população geral é maior que a prevalência de doença sintomática. Portanto, IgE específico pode ser detectado em indivíduos assintomáticos quando o exame é solicitado na ausência de sintomas compatíveis com alergia.
A presença de anticorpos dirigidos contra determinantes antigênicos comuns a vários alérgenos, como tropomiosina, pode resultar na detecção de anticorpos IgE específicos para múltiplos alérgenos. Nestes casos, está indicada a pesquisa de IgE específico dirigido a componentes alergênicos.
Eventualmente, o resultado de um IgE específico pode ser indetectável na presença convincente de manifestação alérgica, seja porque o paciente apresenta níveis de IgE abaixo da sensibilidade analítica do ensaio, ou devido à baixa concentração do alérgeno no extrato.

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- Jejum não obrigatório

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A dosagem de anticorpos IgE específicos é utilizada para a identificação do alérgeno responsável pelas síndromes clínicas mediadas por IgE, tais como alergia alimentar, alergia a venenos, anafilaxia, asma, conjuntivite, rinite e síndrome de alergia oral.
O(s) tipo(s) de IgE deve(m) ser selecionado(s) com base no modo de exposição (inalação, ingestão de alimentos ou drogas, picada de insetos), tipo de sintomas (respiratórios, gastrointestinais, cutâneos, sistêmicos) e possível alérgeno envolvido (poeira, pelo de gato, leite, pólen, veneno de vespa, etc).
A solicitação indiscriminada de testes IgEs específicos está associada com muitos resultados positivos sem correlação com o quadro clínico, visto que a prevalência de sensibilização na população geral é maior que a prevalência de doença sintomática. Portanto, IgE específico pode ser detectado em indivíduos assintomáticos quando o exame é solicitado na ausência de sintomas compatíveis com alergia.
A presença de anticorpos dirigidos contra determinantes antigênicos comuns a vários alérgenos, como tropomiosina, pode resultar na detecção de anticorpos IgE específicos para múltiplos alérgenos. Nestes casos, está indicada a pesquisa de IgE específico dirigido a componentes alergênicos.
Eventualmente, o resultado de um IgE específico pode ser indetectável na presença convincente de manifestação alérgica, seja porque o paciente apresenta níveis de IgE abaixo da sensibilidade analítica do ensaio, ou devido à baixa concentração do alérgeno no extrato.

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- Jejum não obrigatório

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A dosagem de anticorpos IgE específicos é utilizada para a identificação do alérgeno responsável pelas síndromes clínicas mediadas por IgE, tais como alergia alimentar, alergia a venenos, anafilaxia, asma, conjuntivite, rinite e síndrome de alergia oral.
O(s) tipo(s) de IgE deve(m) ser selecionado(s) com base no modo de exposição (inalação, ingestão de alimentos ou drogas, picada de insetos), tipo de sintomas (respiratórios, gastrointestinais, cutâneos, sistêmicos) e possível alérgeno envolvido (poeira, pelo de gato, leite, pólen, veneno de vespa, etc).
A solicitação indiscriminada de testes IgEs específicos está associada com muitos resultados positivos sem correlação com o quadro clínico, visto que a prevalência de sensibilização na população geral é maior que a prevalência de doença sintomática.
Portanto, IgE específico pode ser detectado em indivíduos assintomáticos quando o exame é solicitado na ausência de sintomas compatíveis com alergia.
A presença de anticorpos dirigidos contra determinantes antigênicos comuns a vários alérgenos, como tropomiosina, pode resultar na detecção de anticorpos IgE específicos para múltiplos alérgenos.
Nestes casos, está indicada a pesquisa de IgE específico dirigido a componentes alergênicos. Eventualmente, o resultado de um IgE específico pode ser indetectável na presença convincente de manifestação alérgica, seja porque o paciente apresenta níveis de IgE abaixo da sensibilidade analítica do ensaio, ou devido à baixa concentração do alérgeno no extrato.

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- Jejum não obrigatório.

Utilidade:

A dosagem de anticorpos IgE específicos é utilizada para a identificação do alérgeno responsável pelas síndromes clínicas mediadas por IgE, tais como alergia alimentar, alergia a venenos, anafilaxia, asma, conjuntivite, rinite e síndrome de alergia oral.
O(s) tipo(s) de IgE deve(m) ser selecionado(s) com base no modo de exposição (inalação, ingestão de alimentos ou drogas, picada de insetos), tipo de sintomas (respiratórios, gastrointestinais, cutâneos, sistêmicos) e possível alérgeno envolvido (poeira, pelo de gato, leite, pólen, veneno de vespa, etc).
A solicitação indiscriminada de testes IgEs específicos está associada com muitos resultados positivos sem correlação com o quadro clínico, visto que a prevalência de sensibilização na população geral é maior que a prevalência de doença sintomática. Portanto, IgE específico pode ser detectado em indivíduos assintomáticos quando o exame é solicitado na ausência de sintomas compatíveis com alergia.
A presença de anticorpos dirigidos contra determinantes antigênicos comuns a vários alérgenos, como tropomiosina, pode resultar na detecção de anticorpos IgE específicos para múltiplos alérgenos. Nestes casos, está indicada a pesquisa de IgE específico dirigido a componentes alergênicos.
Eventualmente, o resultado de um IgE específico pode ser indetectável na presença convincente de manifestação alérgica, seja porque o paciente apresenta níveis de IgE abaixo da sensibilidade analítica do ensaio, ou devido à baixa concentração do alérgeno no extrato.

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Instruções:

- Jejum não obrigatório

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

 

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- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

 

Material


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- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

 

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Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade

 


O vírus Epstein- Barr (EBV) pertence à família do herpesvírus. O vírus é transmitido principalmente pela saliva; no entanto, a transmissão sexual, por transplante ou produtos de sangue contendo linfócitos foi observada. O EBV é o agente causador da mononucleose infecciosa, sendo também associado com o linfoma de Burkitt e o carcinoma de nasofaringe. Durante a infância, a infecção primária em geral é assintomática, já na adolescência e na idade adulta, contrai-se, em geral, uma mononucleose infecciosa sintomática. Após a infecção primária, o vírus fica latente durante toda a vida. Para determinar o estágio da infecção, são utilizados testes para a detecção de anticorpos IgG e IgM contra o capsídeo viral (VCA) e de anticorpos IgG contra o antígeno nuclear 1 (EBNA-1).


Material

 


Soro


Instruções

 


Jejum aconselhável de 4 horas.

Utilidade

 


O vírus Epstein- Barr (EBV) pertence à família do herpesvírus. O vírus é transmitido principalmente pela saliva; no entanto, a transmissão sexual, por transplante ou produtos de sangue contendo linfócitos foi observada. O EBV é o agente causador da mononucleose infecciosa, sendo também associado com o linfoma de Burkitt e o carcinoma de nasofaringe. Durante a infância, a infecção primária em geral é assintomática, já na adolescência e na idade adulta, contrai-se, em geral, uma mononucleose infecciosa sintomática. Após a infecção primária, o vírus fica latente durante toda a vida. Para determinar o estágio da infecção, são utilizados testes para a detecção de anticorpos IgG e IgM contra o capsídeo viral (VCA) e de anticorpos IgG contra o antígeno nuclear 1 (EBNA-1).


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Soro


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- Jejum aconselhável de 4 horas.

Utilidade

 

Os ECHO vírus pertencem ao grupo dos vírus denominados enterovírus, responsáveis por um amplo espectro de doenças (exantemas, infecções do sistema nervoso central, oculares, musculares e respiratórias) em pessoas de todas as idades, embora a infecção e a doença afetem desproporcionalmente bebês e crianças pequenas. Os enterovírus causam mais de 90% dos casos de meningite viral em bebês; a maioria é devida a enterovírus da espécie B, que incluem os coxsackievirus do grupo B e a maioria dos ecovírus.
A infecção geralmente é transmitida por contato direto com secreções orais ou fezes, mas pode ser transmitida por fontes ambientais contaminadas (p. ex., água). O diagnóstico de infecção aguda pode ser feito retrospectivamente com um aumento de quatro vezes ou mais nos títulos de anticorpos entre amostras agudas e convalescentes separadas por um mínimo de quatro semanas. Há possibilidade de reatividade cruzada com outros enterovírus.

 

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Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.