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Exames e Serviços

Confira abaixo os exames realizados pelo Instituto de Biomedicina do ABC

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Utilidade

A dosagem de anticorpos IgE específicos é utilizada para a identificação do alérgeno responsável pelas síndromes clínicas mediadas por IgE, tais como alergia alimentar, alergia a venenos, anafilaxia, asma, conjuntivite, rinite e síndrome de alergia oral.
O(s) tipo(s) de IgE deve(m) ser selecionado(s) com base no modo de exposição (inalação, ingestão de alimentos ou drogas, picada de insetos), tipo de sintomas (respiratórios, gastrointestinais, cutâneos, sistêmicos) e possível alérgeno envolvido (poeira, pelo de gato, leite, pólen, veneno de vespa, etc).
A solicitação indiscriminada de testes IgEs específicos está associada com muitos resultados positivos sem correlação com o quadro clínico, visto que a prevalência de sensibilização na população geral é maior que a prevalência de doença sintomática. Portanto, IgE específico pode ser detectado em indivíduos assintomáticos quando o exame é solicitado na ausência de sintomas compatíveis com alergia. A presença de anticorpos dirigidos contra determinantes antigênicos comuns a vários alérgenos, como tropomiosina, pode resultar na detecção de anticorpos IgE específicos para múltiplos alérgenos.
Nestes casos, está indicada a pesquisa de IgE específico dirigido a componentes alergênicos. Eventualmente, o resultado de um IgE específico pode ser indetectável na presença convincente de manifestação alérgica, seja porque o paciente apresenta níveis de IgE abaixo da sensibilidade analítica do ensaio, ou devido à baixa concentração do alérgeno no extrato.

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório

 

 

Utilidade:

As reações de hipersensibilidade a medicamentos (fármacos) são comuns na prática clínica. O diagnóstico é acaba sendo complexo, principalmente em pacientes que fazem uso de vários medicamentos. Um indivíduo com predisposição à alergia e que tenha contato com uma substância estranha pode ser sensibilizar a ela. Em uma outra exposição à substância ele poderá apresentar desde alterações de pele leves até alterações da pressão e da respiração. A anestesia é um procedimento extremamente comum e necessário na área médica. Há o risco, porém, de uma complicação crítica: a anafilaxia. Trata-se de uma reação alérgica que ocorre minutos após a aplicação de medicamentos ou até horas depois. Caso se agrave, pode ser fatal História de familiares com alergia a anestésicos também aumenta a chance do paciente ter alergia ao anestésico, devendo ser informado ao médico e investigado adequadamente.
A presença de IgE detectável não indica, necessariamente, doença alérgica, tampouco a sua ausência a exclui. Não há como interpretar a dosagem de IgE específica dissociada da anamnese e de outros exames complementares.
 

Material:

Sangue

Instruções:

Jejum não obrigatório

Utilidade:

As reações de hipersensibilidade a medicamentos (fármacos) são comuns na prática clínica. O diagnóstico é acaba sendo complexo, principalmente em pacientes que fazem uso de vários medicamentos. Um indivíduo com predisposição à alergia e que tenha contato com uma substância estranha pode ser sensibilizar a ela. Em uma outra exposição à substância ele poderá apresentar desde alterações de pele leves até alterações da pressão e da respiração. A anestesia é um procedimento extremamente comum e necessário na área médica. Há o risco, porém, de uma complicação crítica: a anafilaxia. Trata-se de uma reação alérgica que ocorre minutos após a aplicação de medicamentos ou até horas depois. Caso se agrave, pode ser fatal História de familiares com alergia a anestésicos também aumenta a chance do paciente ter alergia ao anestésico, devendo ser informado ao médico e investigado adequadamente.
A presença de IgE detectável não indica, necessariamente, doença alérgica, tampouco a sua ausência a exclui. Não há como interpretar a dosagem de IgE específica dissociada da anamnese e de outros exames complementares

Material:

Sangue

Instruções:

Jejum não obrigatório

Utilidade:

As reações de hipersensibilidade a medicamentos (fármacos) são comuns na prática clínica. O diagnóstico é acaba sendo complexo, principalmente em pacientes que fazem uso de vários medicamentos. Um indivíduo com predisposição à alergia e que tenha contato com uma substância estranha pode ser sensibilizar a ela. Em uma outra exposição à substância ele poderá apresentar desde alterações de pele leves até alterações da pressão e da respiração. A anestesia é um procedimento extremamente comum e necessário na área médica. Há o risco, porém, de uma complicação crítica: a anafilaxia. Trata-se de uma reação alérgica que ocorre minutos após a aplicação de medicamentos ou até horas depois. Caso se agrave, pode ser fatal História de familiares com alergia a anestésicos também aumenta a chance do paciente ter alergia ao anestésico, devendo ser informado ao médico e investigado adequadamente.
A presença de IgE detectável não indica, necessariamente, doença alérgica, tampouco a sua ausência a exclui. Não há como interpretar a dosagem de IgE específica dissociada da anamnese e de outros exames complementares.
 

Material:

Sangue

Instruções:

- Jejum não obrigatório

Utilidade

 


A epinefrina (adrenalina), a norepinefrina (noradrenalina) e a dopamina são catecolaminas sintetizadas na medula adrenal, cérebro e sistema nervoso simpático. São importantes neurotransmissores e hormônios circulantes, controladoras do sistema nervoso central e
autônomo. São responsáveis pelas funções de uma variedade de sistemas, como por exemplo, regulação da resposta ao stress, atividade psicomotora, processo emocional, sono e memória. Seu maior uso clínico é no diagnóstico do feocromocitoma, que se origina em 90% dos casos na supra-renal. Esses tumores são causa de hipertensão severa de difícil
controle, sendo, em 10% dos casos, malignos. Catecolaminas são compostos lábeis, sendo sua determinação influenciada por uma série de variáveis pré- analíticas com dieta e drogas. Catecolaminas elevadas também são encontradas no trauma, pós-operatórios, frio, ansiedade, suspensão de clonidina e doenças graves intercorrentes.


Material

 


Urina 24 horas


Instruções

- O paciente deverá permanecer 24 horas antes e durante a coleta sem ingerir alimentos como: café, refrigerantes com cola e fumo, umas vez que estes interferem no resultado.

Ao acordar pela manhã depois da dieta esvaziar a bexiga por inteiro, iniciar a coleta a partir da 2ª micção do dia, coletar todo o volume e todas as urinas rigorosamente no frasco fornecido pelo laboratório, finalizar a coleta com a primeira micção do dia seguinte, completando assim o ciclo de 24 horas.

Manter o frasco refrigerado durante o período da coleta, longe do congelador.

Frasco para coleta:

Fornecido pelo laboratório, ou utilizar recipiente de água mineral sem gás e sem uso, a fim de evitar contaminações.

Não serão recebidas coletas realizadas em outros recipientes.


- O cliente deverá manter sua rotina diária evitando fazer esforço físico durante a coleta.
- Não é necessário aumentar a ingestão de líquidos, exceto sob orientação médica.
- Informar no momento do cadastro horário inicial e final da coleta, peso, medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da última dose.
- Caso o cliente faça uso contínuo de algum dos medicamentos abaixo, deve entrar em contato com o médico assistente para avaliar a suspensão do mesmo. A suspensão, assim como o seu período, fica exclusivamente a critério do médico.

- Podem promover aumento de catecolaminas:
. alfa- bloqueadores (fentolamina, fenoxibenzamina e prazosin);
. antidepressivos (amitriptilina, amoxapina, desipramina, imipramina e nortriptilina);
. antihistamínicos (difenilhidramina, clorfeniramina e prometazina);
. antipsicóticos (clorpromazina, clozapina, ferfenazina);
. beta- bloqueadores (atenolol, labetolol, metoprolol, nadolol, findolol, propranolol, timolol);
. antagonistas dos canais de cálcio (fenodipina, nicardipina, nifedipina, verapamil);
. drogas catecolamina-like (L-dopa, epinefrina, norepinefrina, dopamina, metildopa);
. diuréticos (hidrocloroatiazida, furosemida);
. inibidores da monoaminoxidase (fenelzine);
. estimulantes (cafeína, nicotina, aminofilina, teofilina);
. simpaticomiméticos (albuterol, anfetaminas, efedrina, isoproterenol, metaproterenol, pseudoefedrina e terbulina);
. vasodilatadores (diazóxido, hidralazina, isossorbida, minoxidil, nitroglicerina e outros nitratos e nitritos);
. outros (cocaína, insulina, levodopa, metilfenidato, metoclopramida, morfina, naloxona, fentazocina, proclorperazina e TRH).

- Podem promover diminuição de catecolaminas:
. anti-hipertensivos (captopril, clonidina, guanabenz, guanetidina, guanfacina, reserpina);
. antipsicóticos (haloperidol);
. agonista dopaminérgico (bromocriptina);
. outros (dissulfiram, metirosina, octreotida).

Utilidade


O CA 125 é marcador mais conhecido e utilizado na condução clínica de pacientes com tumores epiteliais de ovário. Este marcador tem sido estudado para o rastreamento de mulheres assintomáticas, no diagnóstico diferencial de mulheres com massas pélvicas, no monitoramento de resposta ao tratamento adjuvante e na detecção precoce de recorrência do tumor após tratamento. A sensibilidade para o diagnóstico de câncer de ovário é de 80% a 85% no tipo epitelial, variando de acordo com o estadiamento.
Outras neoplasias também podem apresentar elevação do Ca-125, entre eles os originários no endométrio, trompas, pulmões, mama e trato gastrointestinal. Em mulheres normais, as concentrações plasmáticas do Ca-125 estão um pouco mais elevadas na ovulação e significativamente mais elevadas durante a menstruação. Podem ocorrer ligeiros aumentos deste marcador no início da gravidez e em várias doenças benignas, como pancreatite aguda e crônica, doenças gastrointestinais benignas, insuficiência renal e doenças autoimunes.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum aconselhável de 4 horas.
- Pacientes em tratamento com doses elevadas de biotina (i.e. Superior a 5 mg/dia) devem aguardar no mínimo 8 horas após a última administração de biotina para coletar o exame.

Utilidade:

A dosagem de anticorpos IgE específicos é utilizada para a identificação do alérgeno responsável pelas síndromes clínicas mediadas por IgE, tais como alergia alimentar, alergia a venenos, anafilaxia, asma, conjuntivite, rinite e síndrome de alergia oral.
O(s) tipo(s) de IgE deve(m) ser selecionado(s) com base no modo de exposição (inalação, ingestão de alimentos ou drogas, picada de insetos), tipo de sintomas (respiratórios, gastrointestinais, cutâneos, sistêmicos) e possível alérgeno envolvido (poeira, pelo de gato, leite, pólen, veneno de vespa, etc).
A solicitação indiscriminada de testes IgEs específicos está associada com muitos resultados positivos sem correlação com o quadro clínico, visto que a prevalência de sensibilização na população geral é maior que a prevalência de doença sintomática.
Portanto, IgE específico pode ser detectado em indivíduos assintomáticos quando o exame é solicitado na ausência de sintomas compatíveis com alergia.
A presença de anticorpos dirigidos contra determinantes antigênicos comuns a vários alérgenos, como tropomiosina, pode resultar na detecção de anticorpos IgE específicos para múltiplos alérgenos.
Nestes casos, está indicada a pesquisa de IgE específico dirigido a componentes alergênicos.
Eventualmente, o resultado de um IgE específico pode ser indetectável na presença convincente de manifestação alérgica, seja porque o paciente apresenta níveis de IgE abaixo da sensibilidade analítica do ensaio, ou devido à baixa concentração do alérgeno no extrato.

Material:

- Soro

Instruções:

Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

Diclofenaco de sodio

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade:

As reações de hipersensibilidade a medicamentos (fármacos) são comuns na prática clínica. O diagnóstico é acaba sendo complexo, principalmente em pacientes que fazem uso de vários medicamentos. Um indivíduo com predisposição à alergia e que tenha contato com uma substância estranha pode ser sensibilizar a ela. Em uma outra exposição à substância ele poderá apresentar desde alterações de pele leves até alterações da pressão e da respiração. A anestesia é um procedimento extremamente comum e necessário na área médica. Há o risco, porém, de uma complicação crítica: a anafilaxia. Trata-se de uma reação alérgica que ocorre minutos após a aplicação de medicamentos ou até horas depois. Caso se agrave, pode ser fatal História de familiares com alergia a anestésicos também aumenta a chance do paciente ter alergia ao anestésico, devendo ser informado ao médico e investigado adequadamente.
A presença de IgE detectável não indica, necessariamente, doença alérgica, tampouco a sua ausência a exclui. Não há como interpretar a dosagem de IgE específica dissociada da anamnese e de outros exames complementares.
 

Material:

Sangue

Instruções:

Jejum aconselhável de 4 horas

Utilidade:

A dosagem de anticorpos IgE específicos é utilizada para a identificação do alérgeno responsável pelas síndromes clínicas mediadas por IgE, tais como alergia alimentar, alergia a venenos, anafilaxia, asma, conjuntivite, rinite e síndrome de alergia oral.
O(s) tipo(s) de IgE deve(m) ser selecionado(s) com base no modo de exposição (inalação, ingestão de alimentos ou drogas, picada de insetos), tipo de sintomas (respiratórios, gastrointestinais, cutâneos, sistêmicos) e possível alérgeno envolvido (poeira, pelo de gato, leite, pólen, veneno de vespa, etc).
A solicitação indiscriminada de testes IgEs específicos está associada com muitos resultados positivos sem correlação com o quadro clínico, visto que a prevalência de sensibilização na população geral é maior que a prevalência de doença sintomática. Portanto, IgE específico pode ser detectado em indivíduos assintomáticos quando o exame é solicitado na ausência de sintomas compatíveis com alergia. A presença de anticorpos dirigidos contra determinantes antigênicos comuns a vários alérgenos, como tropomiosina, pode resultar na detecção de anticorpos IgE específicos para múltiplos alérgenos.
Nestes casos, está indicada a pesquisa de IgE específico dirigido a componentes alergênicos. Eventualmente, o resultado de um IgE específico pode ser indetectável na presença convincente de manifestação alérgica, seja porque o paciente apresenta níveis de IgE abaixo da sensibilidade analítica do ensaio, ou devido à baixa concentração do alérgeno no extrato.

Material:

Sangue

Instruções:

- Jejum não obrigatório.

UTILIDADE

A dosagem de anticorpos IgE específicos é utilizada para a identificação do alergeno responsável pelas síndromes clínicas mediadas por IgE, tais como alergia alimentar, alergia a venenos, anafilaxia, asma, conjuntivite, rinite e síndrome de alergia oral.
O(s) tipo(s) de IgE deve(m) ser selecionado(s) com base no modo de exposição (inalação, ingestão de alimentos ou drogas, picada de insetos), tipo de sintomas (respiratórios, gastrointestinais, cutâneos, sistêmicos) e possível alérgeno envolvido (poeira, pelo de gato, leite, pólen, veneno de vespa, etc).
A solicitação indiscriminada de testes IgEs específicos está associada com muitos resultados positivos sem correlação com o quadro clínico, visto que a prevalência de sensibilização na população geral é maior que a prevalência de doença sintomática. Portanto, IgE específico pode ser detectado em indivíduos assintomáticos quando o exame é solicitado na ausência de sintomas compatíveis com alergia.
A presença de anticorpos dirigidos contra determinantes antigênicos comuns a vários alergenos, como tropomiosina, pode resultar na detecção de anticorpos IgE específicos para múltiplos alergenos. Nestes casos, está indicada a pesquisa de IgE específico dirigido a componentes alergênicos.
Eventualmente, o resultado de um IgE específico pode ser indetectável na presença convincente de manifestação alérgica, seja porque o paciente apresenta níveis de IgE abaixo da sensibilidade analítica do ensaio, ou devido à baixa concentração do alergeno no extrato.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório

Utilidade:

A alergia ao leite de vaca e a intolerância à lactose são duas formas distintas de intolerância alimentar, com sintomas semelhantes em alguns casos.
A alergia ao leite é uma reação de hipersensibilidade mediada por IgE às proteínas do leite (alfa lactoalbumina, beta lactoglobulina e caseína), enquanto a intolerância à Lactose é a incapacidade de digerir o açucar do leite devido à deficiência da enzima lactase. Para melhor clareza nos laudos, mediante à solicitação de "IgE específica para Lactose" serão realizados os IgEs específicos para as principais proteínas do leite capazes de induzir alergia: alfa lactoalbumina (F76), beta lactoglobumina (F77) e caseína (F78).

Material:

Sangue

Instruções:

- Jejum não obrigatório.

Utilidade

 


A determinação de proteínas do complemento ou da sua atividade é utilizada para indicar se o sistema do complemento foi ativado por um mecanismo imunológico e/ou patogênico. A medição do CH50 é utilizada para avaliar pacientes quando se suspeita de uma doença ativadora do complemento ou para a pesquisa de uma deficiência hereditária. As proteínas do complemento aumentam em resposta a processos inflamatórios ou infecciosos (resposta inflamatória de fase aguda.) e diminuem ou estão ausentes no hipercatabolismo, deficiência hereditária ou consumo por formação de imunocomplexos (glomerulonefrites, lupus eritematoso sistêmico, artrite reumatóide).


Material

 


Soro


Instruções

 


Jejum aconselhável de 4 horas.

Utilidade

 


Quantificação de Subpopulação Linfocitária CD3/CD16/CD56; Quantificação de Células NK, Quantificação de Células Natural Killer. As células Natural Killer (NK) são linfócitos não T – não B, com funções associadas a imunidade inata do paciente, e não apresentam memória imunológica. Possuem função de citotoxidade tanto direta quanto mediada por anticorpos, não atacando células normais autólogas (HLA – classe I restrito). Possuem funções importantes no controle de infecções por patógenos intracelulares e no combate a células tumorais. Sua deficiência se apresenta em várias síndromes de imunodeficiência primária e em condições adquiridas (como neoplasias, uso de drogas e algumas infecções crônicas). Em transplantados, o aumento está associado ao processo de rejeição. No entanto, níveis elevados em amostras de medula de doadores, se associam a menor incidência de doenças enxerto versus hospedeiro e de recidiva neoplásica na Leucemia Mieloide Aguda (LMA).


Material

 


Sangue total em EDTA


Instruções

 


- Jejum não obrigatório.

- Exame coletado somente na central de segunda a quinta feira até as 13:30.
- Não coletamos em feriados e véspera de feriado.

 

Utilidade

A dosagem de anticorpos IgE específicos é utilizada para a identificação do alérgeno responsável pelas síndromes clínicas mediadas por IgE, tais como alergia alimentar, alergia a venenos, anafilaxia, asma, conjuntivite, rinite e síndrome de alergia oral. 

O(s) tipo(s) de IgE deve(m) ser selecionado(s) com base no modo de exposição (inalação, ingestão de alimentos ou drogas, picada de insetos), tipo de sintomas (respiratórios, gastrointestinais, cutâneos, sistêmicos) e possível alérgeno envolvido (poeira, pelo de gato, leite, pólen, veneno de vespa, etc). A solicitação indiscriminada de testes IgEs específicos está associada com muitos resultados positivos sem correlação com o quadro clínico, visto que a prevalência de sensibilização na população geral é maior que a prevalência de doença sintomática. 

Portanto, IgE específico pode ser detectado em indivíduos assintomáticos quando o exame é solicitado na ausência de sintomas compatíveis com alergia. A presença de anticorpos dirigidos contra determinantes antigênicos comuns a vários alérgenos, como tropomiosina, pode resultar na detecção de anticorpos IgE específicos para múltiplos alérgenos. 

Nestes casos, está indicada a pesquisa de IgE específico dirigido a componentes alergênicos. Eventualmente, o resultado de um IgE específico pode ser indetectável na presença convincente de manifestação alérgica, seja porque o paciente apresenta níveis de IgE abaixo da sensibilidade analítica do ensaio, ou devido à baixa concentração do alérgeno no extrato.

Material

Sangue

Instruções

Jejum não obrigatório

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

Insulina Suina

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


O CA 72-4, também denominado TAG-72 é um marcador tumoral utilizado no controle de remissão e recidiva de carcinomas de estômago e ovários. Este marcador tem elevada sensibilidade para cancro, mas sem sensibilidade de órgão. Para fins de diagnóstico, o CA 72-4 apresenta 55% de sensibilidade para câncer de cólon, 50% para câncer de estomago, 45% para câncer de pâncreas e trato biliar e 63% para carcinoma mucinoso de ovário. 50% dos pacientes com câncer gástrico apresentam níveis elevados de CA 72-4. A vantagem mais importante do marcador CA 72-4 relativamente a outros é a respectiva especificidade de diagnóstico para doenças benignas, que é particularmente elevada.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum aconselhável de 4 horas.
- Pacientes em tratamento com doses elevadas de biotina (i.e. Superior a 5 mg/dia) devem aguardar no mínimo 8 horas após a última administração de biotina para coletar o exame.

 

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Similarmente ao antígeno CA 15-3, o CA 27-29 é encontrado no sangue da maioria dos pacientes de câncer de mama. Exames seriados de CA 27-29 podem auxiliar o médico a verificar se o tratamento está funcionando. Após o término do tratamento, auxiliam na detecção da recorrência da doença. O nível de CA 27-29 pode ser usado juntamente com outros procedimentos, tais como mamografias e medidas de outros níveis de marcadores tumorais, para controlar a recorrência em mulheres previamente tratadas.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Segue abaixo uma orientação quanto à indicação do uso dos anticorpos dos receptores de acetilcolina (ligador, bloqueador e receptor):
. Screening inicial: anticorpo ligador
. Confirmação de diagnóstico: anticorpo ligador ou anticorpo modulador (caso o ligador for negativo)
. Monitorização da resposta terapêutica e progressão da doença: anticorpo bloqueador
. Início recente da MG (menor que 1 ano): anticorpo modulador
. Apenas fraqueza moderada do músculo: anticorpo modulador
. Apenas fraqueza do músculo ocular: anticorpo modulador

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

 

Utilidade


A calcitonina e um hormônio produzido pelas células C parafoliculares
na tireóide. Sua secreção e estimulada pelo cálcio e
pela pentagastrina. A calcitonina diminui a reabsorção óssea
osteoclástica.
A dosagem de calcitonina encontra-se elevada no carcinoma medular da
tireóide, em alguns pacientes com câncer (pulmão, mama ou pâncreas),
nas pancreatites, tireoidites, falência renal, Síndrome de Zollinger-
Ellison, anemia perniciosa, gestação e recém-natos.
Encontra-se diminuída na agenesia tireoidiana. Sua maior utilidade é
para o seguimento dos pacientes com carcinoma medular da tireóide. Em
alguns pacientes com carcinoma medular da tireóide (especialmente
aqueles com a forma familiar), a calcitonina basal pode estar normal;
entretanto, um incremento acentuado é observado após a infusão de
secretagogos.
Resultados falso-negativos aos testes de estímulo com pentagastrina
podem ocorrer em indivíduos com positividade para a mutação do RET
proto-oncogene. Os níveis de calcitonina sérica não conseguem
diferenciar entre a hiperplasia de células C e o microcarcinoma
medular.
Veja também: Teste de infusão do cálcio ou Teste de infusão da
pentagastrina para estímulo da calcitonina.
 

 

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Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

- Informar no momento do cadastro se já realizou cirurgia da tireóide e há quanto tempo atrás.

Utilidade


O indicador biológico é capaz de indicar uma exposição ambiental acima de tolerância, mas não possui, isoladamente, significado clínico ou toxicológico próprio, ou seja, não indica doença, nem está associada a um efeito ou disfunção de qualquer sistema biológico. O cádmio é um agente tóxico acumulativo e suas principais vias de absorção são: pulmonar e pelo trato gastrointestinal. O metal acumula-se nos pulmões, fígado e rins, sendo muito lentamente excretado pela urina. A inalação de altas concentrações de cádmio causa danos aos pulmões, podendo levar o paciente a óbito. Já a inalação a baixas concentrações, por um período prolongado, está associada à danos renais e pulmonares, podendo resultar em câncer. A população em geral é exposta ao cádmio através de alimentos e do cigarro.

 

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Urina Isolada

 

Instruções


- Evitar consumo de peixes, farinhas refinadas, chás e cafés.
- Evitar uso de cigarro no dia da coleta.
- Coletar urina do início do último dia da jornada de trabalho, ou após o período de exposição (recomenda-se evitar a primeira jornada da semana). Manter amostra refrigerada desde o momento da coleta.


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Utilidade


O cálcio iônico é a fração biologicamente ativa do cálcio sérico total, representando 43% deste. Sua concentração é mais baixa a noite e maior pela manhã. A dosagem do cálcio iônico independe da albumina, entretanto varia com o pH, aumentando na acidose e diminuindo na alcalose.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.
- A coleta deve ser realizada no período da manhã, até as 11:30 horas.