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Exames e Serviços

Confira abaixo os exames realizados pelo Instituto de Biomedicina do ABC

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Utilidade


A proteína S é uma glicoproteína dependente de vitamina k, atua como cofator da proteína C ativada. A deficiência congênita heterozigótica da proteína S é classificada em 3 tipos:
- Tipo I: diminuição da concentração da atividade.
- Tipo II: concentração normal e atividade diminuída.
- Tipo III: concentração da proteína S total normal com proteína S livre e funcional reduzida.
A avaliação da proteína S livre é indicada nos casos de suspeita de deficiência congênita de proteína S, níveis diminuídos de proteína S podem ser encontrados em doenças hepáticas, doenças inflamatórias, tratamentos com o uso de anticoagulantes e estrógenos e na gravidez. Pacientes com o uso de anticoagulantes orais deve-se esperar pelo menos 30 dias após a interrupção do medicamento para dosar a proteína S. Recém nascidos a termo ou prematuros sadios, podem apresentar níveis diminuídos, que devem atingir o nível normal em 90 a 180 dias.

 

Material


Plasma Citratado

 

Instruções


- Jejum aconselhável de 4 horas.


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Utilidade

 


O antígeno prostático específico é uma protease produzida quase que exclusivamente pelas células epiteliais do tecido prostático. Está presente em altas concentrações no líquido seminal. Níveis pré- operatórios correlacionam (ainda que imperfeitamente) com extensão da doença em pacientes com câncer prostático. PSA é útil na detecção de tumor prostático e no seguimento do seu tratamento. Pode se apresentar elevado nos quadros de prostatite. Aproximadamente 25 a 46% dos homens com hiperplasia prostática benigna tem concentração elevada de PSA. Pacientes com prostatite também exibem elevações do PSA. O nível de PSA não e utilizado isoladamente para estagiamento e seleção de candidatos para prostatectomia radical. Elevações podem ser encontradas após o exame retal digital, massagem prostática, instrumentação uretral, ultra-som transretal, biópsia prostática por agulha, retenção urinária, infarto ou isquemia prostáticas e relação sexual. Sua utilização pré-operatória não define acuradamente se o carcinoma se apresenta com ou sem invasão capsular. No seguimento dos pacientes é muito importante manter a utilização do mesmo ensaio. A velocidade do PSA é uma expressão utilizada para indicar a taxa de mudança do PSA. Pode prover um índice capaz de detecção precoce do adenocarcinoma prostático com distinção entre os normais e aqueles com hiperplasia prostática benigna. Flutuações fisiológicas menor ou igual a 30% são descritas.


Material

 


Soro


Instruções

 


- Jejum não obrigatório.
- Para realizar o exame, o cliente precisa atender às seguintes condições:
- não ter ejaculado nas últimas 48 horas;
- não ter feito exercício em bicicleta (ergométrica ou não) nos últimos dois dias;
- não ter andado de motocicleta nos últimos dois dias;
- não ter praticado equitação nos últimos dois dias;
- não ter usado supositório nos últimos três dias;
- não ter recebido sondagem uretral ou feito exame de toque retal nos últimos três dias;
- não ter feito cistoscopia nos últimos cinco dias;
- não ter realizado ultra-sonografia transretal nos últimos sete dias;
- não ter feito colonoscopia ou retossigmoidoscopia nos últimos 15 dias;
- não ter realizado estudo urodinâmico nos últimos 21 dias;
- não ter feito biópsia de próstata nos últimos 30 dias.
- não ter mantido relações sexuais com ejaculação nas últimas 48 horas.
- O uso de biotina e suplementos alimentares que contenham biotina devem ser suspensos 3 dias antes da coleta a critério médico.
- No caso de homens que tenham feito prostatectomia total (retirada total da próstata), o preparo não é necessário.
- A coleta deve ser realizada no período da manhã, até as 11:30 horas.

Utilidade


PSA Complexado: Teste desenvolvido para a detecção do Antígeno Prostático Específico (PSA).
Em casos de malignidade, a maior proporção do total de PSA está sob a forma complexada. O PSA complexado provou ser clinicamente e analiticamente efetivo.
O PSA complexado apresenta como vantagens em relação ao PSA livre não estar sujeito a variações resultantes de manipulações prostáticas e de ser muito estável, isto é, os níveis séricos não sofrem declíneo com o tempo nem temperatura.
Níveis de PSA Cpmplexado (cPSA) podem ser úteis na determinação da presença de doença residual e recidiva precoce pós terapia quando utilizado em conjunto com outros índices de diagnóstico. O nível de PSA Complexado (cPSA) aumenta em homens com câncer de próstata; cPSA reduz para níveis muito baixos pós prostatectomia radical. Em um estudo de 2003 (Partin et. al. 2003), cPSA apresentou melhor especificidade do que o PSA Total como único teste para detecção de câncer de próstata; os autores recomendam o cPSA como um primeiro marcador em substituição do PSA Total.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum desejável de 4 horas.
- Após Toque Retal, aguardar 2 dias.
- Após ejaculação (Relação Sexual), aguardar 48 horas.
- Informar na hora do cadastro se já realizou cirurgia de próstata e há quanto tempo. Informar se está em uso de medicamento para próstata.


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Utilidade


Os pacientes com deficiência de Proteína S apresentam risco aumentado para trombose, especialmente venosa. A Proteína S é uma proteína vitamina K dependente sintetizada pelo fígado. Ela atua como cofator da Proteína C, na via da coagulação. No plasma normal ela existe em duas formas: livre (cerca de 40%) e ligada a proteína ligadora de C4b (cerca de 60%). A forma livre á a única que expressa atividade biológica. A proteína ligadora de C4b é uma proteína de fase aguda e pode estar elevada na vigência de processos inflamatórios, causando uma diminuição da Proteína S livre. A deficiência de Proteína S pode ser congênita (a atividade da Proteína S e o nível de Proteína S livre encontram-se diminuídos, podendo o nível de proteína S total estar normal, subnormal ou diminuída), presente em cerca de 5% das trombofilias hereditárias ou adquirida (doenças hepáticas, deficiência de vitamina K, uso de anticoagulantes orais, uso de l-asparaginase, gestação, uso de contraceptivos orais, uso de estrógenos, processos inflamatórios agudos).

 

Material


Plasma Citratado

 

Instruções


Jejum aconselhável de 4 horas.


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Utilidade

Dosagem de CHLAMYDIA PSITTACI, ANTICORPOS IgM

Material:

Sangue

Instruções:

- Jejum não obrigatório.

Utilidade


O sangue oculto nas fezes é definido como a presença de sangue nas
fezes que requer testes bioquímicos para sua detecção. Pode ser
derivado do trato gastrintestinal alto, bem como do intestino delgado
e do colon. É utilizado como método de triagem do carcinoma coloretal
embora apresente sensibilidade baixa. O uso de anticorpo monoclonal
específico para hemoglobina humana apresenta vantagens: elimina
necessidade de dieta especial; não ha reação cruzada com hemoglobina
de outros animais; não ha efeito prozona. 

 

Material


Fezes

 

Instruções


- Antes de coletar as fezes, se necessário, urinar no vaso sanitário para evitar a contaminação do material. Em casos de crianças utilizar coletor de urina, se necessário.
- Evitar o uso de laxantes, contraste oral ( utilizado em exames radiológicos) e supositórios nos 3 dias que antecedem ao exame e no dia da coleta.
- Defecar em vasilhame limpo e seco.
- Não colher durante o período menstrual ou quando houver hemorróidas sangrantes. Aguardar no mínimo 48 horas após o sangramento ter cessado.
- É recomendado não ingerir bebida alcoólica nos três dias que antecedem ao teste.
- Medicamentos que podem causar sangramento gastrointestinal devem ter o seu uso suspenso 3 dias antes da coleta conforme orientação médica: aspirina, AAS, anti-inflamatórios não esteróide (ex.: diclofenaco), anticoagulantes, colchicina, reserpina, vitamina C, iodo, sulfato ferroso, contraste radiológico.

Utilidade


Os açúcares não absorvidos na porção alta do intestino delgado são detectados como corpos redutores nas fezes. Trata-se de um teste de triagem cuja positividade denota a deficiência de dissacaridases (sacarose, lactose, maltose), diferenciando diarreia secretora de osmótica (secundária a intolerância aos carboidratos). Fermentação bacteriana pode levar a falso-positivos.

 

Material


Fezes frescas

 

Instruções


- Antes de coletar as fezes, se necessário, urinar no vaso sanitário para evitar a contaminação do material. Em casos de crianças utilizar coletor de urina, se necessário.
- Evitar o uso de talco, laxantes, antiácidos, contraste oral ( utilizado em exames radiológicos) e supositórios nos 3 dias que antecedem ao exame e no dia da coleta.
- Defecar em vasilhame limpo e seco.

Utilidade

 


O antígeno prostático específico é uma protease produzida quase que exclusivamente pelas células epiteliais do tecido prostático. Está presente em altas concentrações no líquido seminal. Níveis pré- operatórios correlacionam (ainda que imperfeitamente) com extensão da doença em pacientes com câncer prostático. PSA é útil na detecção de tumor prostático e no seguimento do seu tratamento. Pode se apresentar elevado nos quadros de prostatite. Aproximadamente 25 a 46% dos homens com hiperplasia prostática benigna tem concentração elevada de PSA. Pacientes com prostatite também exibem elevações do PSA. O nível de PSA não e utilizado isoladamente para estagiamento e seleção de candidatos para prostatectomia radical. Elevações podem ser encontradas após o exame retal digital, massagem prostática, instrumentação uretral, ultra-som transretal, biópsia prostática por agulha, retenção urinária, infarto ou isquemia prostáticas e relação sexual. Sua utilização pré-operatória não define acuradamente se o carcinoma se apresenta com ou sem invasão capsular. No seguimento dos pacientes é muito importante manter a utilização do mesmo ensaio. A velocidade do PSA é uma expressão utilizada para indicar a taxa de mudança do PSA. Pode prover um índice capaz de detecção precoce do adenocarcinoma prostático com distinção entre os normais e aqueles com hiperplasia prostática benigna. Flutuações fisiológicas menor ou igual a 30% são descritas.


Material

 


Soro


Instruções

 


- Jejum não obrigatório.
- Para realizar o exame, o cliente precisa atender às seguintes condições:
- não ter ejaculado nas últimas 48 horas;
- não ter feito exercício em bicicleta (ergométrica ou não) nos últimos dois dias;
- não ter andado de motocicleta nos últimos dois dias;
- não ter praticado equitação nos últimos dois dias;
- não ter usado supositório nos últimos três dias;
- não ter recebido sondagem uretral ou feito exame de toque retal nos últimos três dias;
- não ter feito cistoscopia nos últimos cinco dias;
- não ter realizado ultra-sonografia transretal nos últimos sete dias;
- não ter feito colonoscopia ou retossigmoidoscopia nos últimos 15 dias;
- não ter realizado estudo urodinâmico nos últimos 21 dias;
- não ter feito biópsia de próstata nos últimos 30 dias.
- não ter mantido relações sexuais com ejaculação nas últimas 48 horas.
- O uso de biotina e suplementos alimentares que contenham biotina devem ser suspensos 3 dias antes da coleta a critério médico.
- No caso de homens que tenham feito prostatectomia total (retirada total da próstata), o preparo não é necessário.
- A coleta deve ser realizada no período da manhã, até as 11:30 horas.

Utilidade

LEUCOGRAMA COM PESQUISA DE CÉLULAS DE SÉZARY

Material


Sangue total em edta

 

Instruções


- Jejum desejável de 4 horas.
- Exame realizado na central de segunda a sexta até as 13:30.

Utilidade:

A dosagem do PTH em amostras obtidas de punção de nódulos sólidos, supostamente paratireoidianos, é realizada através do lavado da agulha do material aspirado e compõe uma ferramenta disponível para confirmar a natureza da massa cervical suspeita. É indicada principalmente em pacientes após o insucesso cirúrgico ou recidiva da doença, mas pode também ser complementar a outros exames localizatórios de imagem na investigação inicial do hiperparatireoidismo primário, para tornar o ato cirúrgico mais simples e rápido.

Material:

- Aspirado de nódulo tireoidiano/cervical.

Instruções:

- Não realizamos a coleta do material pois trata-se de um procedimento médico.

- Jejum não obrigatório.

Utilidade


O Fator V Leiden e a mutação no gene da protrombina estão associados ao risco de Trombose venosa, já a mutação no gene da Metilenotetrahidrofolato Redutase está associada ao
aumento do risco de doença coronariana e ao aumento dos níveis de homocisteína. Trombose é uma desordem multifatorial, resultante de anormalidades no sistema de coagulação, ativação de plaquetas e parede vascular sanguínea. O termo trombofilia define a predisposição a trombose, devido a fatores genéticos e adquiridos. O Fator V Leiden resulta na resistência do FV a clivagem pela proteína C ativada,
aumentando o risco de eventos vasoclusivos venosos, em portadores em homozigose ou heterozigose dessa mutação. Os pacientes heterozigotos possuem um risco trombótico sete vezes maior e os homozigotos ate 80% maior do que indivíduos controle. Os eventos trombóticos relacionados a esta mutação são comumente de origem venosa, acometendo
principalmente vasos profundos de membros inferiores e menos frequentemente o sistema porta, veias superficiais e cerebrais.
A mutação G20210A no gene da Protrombina acarreta elevação nos níveis plasmáticos desta proteína na ordem de 30%, resultando na formação aumentada de trombina e consequente coagulação exarcebada, com risco aumentado para trombose venosa, cerca de 3 vezes em comparação a população em geral. Este polimorfismo também predispõe a embolia pulmonar e trombose venosa cerebral, sendo que alguns autores sugerem também um risco de trombose arterial. A variante termolábil da metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) e uma responsável genética pela deficiente conversão de homocisteína em cistationina, causando a
hiperhomocisteinemia. Isto constitui fator de risco isolado para doenças vasculares, incluindo a doença arterial coronariana, o tromboembolismo venoso e arterial e o acidente cerebral vascular. Estudos de meta-análise reforçam a importância da hiperhomocisteinemia
como fator de risco para o tromboembolismo venoso. Em suma, a presença isolada ou em conjunto destes polimorfismos deve ser vista como um fator predisponente a trombofilia e deve direcionar o individuo portador a medidas de prevenção

 

Material


Sangue total em edta

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.


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Utilidade


Avaliação das hipoproteinemias e hiperproteinemias.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.


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Utilidade

 


O PTH responde prontamente as variações do cálcio plasmático.
A avaliação do PTH deve ser feita em conjunto com a dosagem do cálcio, pois podemos diagnosticar o hiperparatireoidismo primário pelo encontro de PTH elevado com cálcio discretamente elevado ou mesmo nos limites superiores da normalidade. Outras causas de hipercalcemia exibem o PTH em níveis baixos. A hipocalcemia apresenta PTH em concentrações elevadas; este fato ocorre na deficiência da vitamina D, como também na insuficiência renal crônica. No hipoparatireoidismo encontramos níveis baixos do cálcio com PTH indetectável ou em concentrações baixas. Se o PTH estiver aumentado, o diagnostico provável e de pseudohipoparatireoidismo. Na avaliação de litíase renal, a dosagem do PTH pode diagnosticar um hiperparatireoidismo.


Material

 


Soro


Instruções

 


- Jejum não obrigatório.
- Informar no momento do cadastro se fez cirurgia da tireóide ou paratireóide.
- A coleta deve ser realizada no período da manhã, até as 11:30 horas.

Utilidade

DOSAGEM DE PROTEÍNA TRANSPORTADORA DO RETINOL

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade:

As proteínas de baixo peso molecular (com menos de 40 kDa) são bem filtradas nos capilares glomerulares. Entre elas, são mais conhecidas a beta-2-microglobulina, a lisozima, as cadeias leves de imunoglobulinas e a RBP (21 kDa), que transporta a vitamina A dos hepatócitos para tecidos de todo o organismo. Em condições normais, tais proteínas são reabsorvidas pelas células tubulares. No entanto, disfunções dessas células promovem o aumento da excreção de proteínas de baixo peso molecular pela urina.
 

Material:

Urina Isolada

Instruções:

- O uso de biotina e suplementos alimentares que contenham biotina devem ser suspensos 3 dias antes da coleta, conforme orientação do médico.

- Para fazer o exame, o cliente deve ficar no mínimo duas horas sem urinar.

Utilidade


Avaliação da perda protéica urinária; indicador de doença renal. Habitualmente indivíduos normais não apresentam proteinúria.

 

Material


Urina 24 horas

 

Instruções

 

Ao acordar pela manhã esvaziar a bexiga por inteiro, iniciar a coleta a partir da 2ª micção do dia, coletar todo o volume e todas as urinas rigorosamente no frasco fornecido pelo laboratório, finalizar a coleta com a primeira micção do dia seguinte, completando assim o ciclo de 24 horas.

Manter o frasco refrigerado durante o período da coleta, longe do congelador.

Frasco para coleta: Fornecido pelo laboratório, ou utilizar recipiente de água mineral sem gás e sem uso, a fim de evitar contaminações.

Não serão recebidas coletas realizadas em outros recipientes.

 Jejum não obrigatório.
- Não fazer esforço físico durante a coleta.
- O paciente deve manter sua rotina diária.
- Não é necessário aumentar a ingestão de líquidos, exceto sob orientação médica.
- Ao término da coleta de urina, o cliente deve comparecer ao laboratório para a entrega da mesma e efetuar a coleta de amostra de sangue.

- Informar no momento do cadastro peso e altura.

- Mulheres: não realizar a coleta de urina no período menstrual.

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Utilidade


Investigação ginecológica.

 

 

Material


Secreções

 

Instruções


- Não estar menstruada. Pacientes com uso de óvulos ou cremes vaginais, realizar coleta após 48 horas do término do tratamento.
- Paciente não deve submeter-se a exame ultrassonográfico transvaginal 24 horas antes da coleta.
- Não manter relações sexuais nas 24 horas anteriores a coleta.
- Tomar banho normalmente pela manhã, sem uso de ducha interna.
- Para homens o paciente não deve urinar por no mínimo 2 horas antes da coleta.
- O exame só é coletado na central de segunda a sexta até as 13:30.

Utilidade

 

Dosagem de potássio na urina isolada

 

Material

 


Urina Isolada


Instruções

 


- Colher preferencialmente no laboratório a 1ª urina da manhã ou com intervalo de 4 horas entre as micções.
- Fazer higiene da genitália com água e sabão, secar, desprezar o 1º jato de urina e coletar o jato do meio.

Utilidade


A infecção por parvovírus B19 em adultos, especialmente mulheres, pode causar artrite aguda que pode persistir durante algum tempo. A infecção pode levar à anemia letal em doentes imunocomprometidos e indivíduos com disfunções hemolíticas subjacentes tais como a anemia falciforme. A infecção pelo parvovírus B19 é normalmente adquirida através de contato direto com secreções respiratórias e ocorre normalmente em surtos localizados durante os meses de Inverno e Primavera. A maioria dos casos de infecção por parvovírus B19 durante a gravidez resultam em partos normais de fetos saudáveis, no entanto, a infecção durante a gravidez representa um risco de transmissão que pode resultar em hidropsia fetal ou morte intrauterina. Sugeriu-se que, por o parvovírus B19 se replicar predominantemente nos precursores dos eritrócitos, a infecção durante a gravidez pode levar à morte fetal por uma grave anemia fetal. Considera-se que esta anemia grave, onde os níveis de hemoglobina caem para valores inferiores a 2 g/dL, seja a causa principal de hidropsia fetal. Os sintomas associados com a infecção pelo parvovírus B19 apenas se tornam evidentes após a fase contagiosa ter terminado. Além disso, sabe-se que há um maior risco de transmissão em situações onde existe a probabilidade de contato próximo entre indivíduos, tais como em escolas, creches e hospitais. Consequentemente, é importante identificar o nível de anticorpos anti-parvovírus B19 em indivíduos que possam ter sido infectados ou correm o risco de infecção pelo parvovírus B19.

 

Material


Soro

 

Instruções


Jejum aconselhável de 4 horas.

Utilidade


A infecção por parvovírus B19 em adultos, especialmente mulheres, pode causar artrite aguda que pode persistir durante algum tempo. A infecção pode levar à anemia letal em doentes imunocomprometidos e indivíduos com disfunções hemolíticas subjacentes tais como a anemia falciforme. A infecção pelo parvovírus B19 é normalmente adquirida através de contato direto com secreções respiratórias e ocorre normalmente em surtos localizados durante os meses de Inverno e Primavera. A maioria dos casos de infecção por parvovírus B19 durante a gravidez resultam em partos normais de fetos saudáveis, no entanto, a infecção durante a gravidez representa um risco de transmissão que pode resultar em hidropsia fetal ou morte intrauterina. Sugeriu-se que, por o parvovírus B19 se replicar predominantemente nos precursores dos eritrócitos, a infecção durante a gravidez pode levar à morte fetal por uma grave anemia fetal. Considera-se que esta anemia grave, onde os níveis de hemoglobina caem para valores inferiores a 2 g/dL, seja a causa principal de hidropsia fetal. Os sintomas associados com a infecção pelo parvovírus B19 apenas se tornam evidentes após a fase contagiosa ter terminado. Além disso, sabe-se que há um maior risco de transmissão em situações onde existe a probabilidade de contato próximo entre indivíduos, tais como em escolas, creches e hospitais. Consequentemente, é importante identificar o nível de anticorpos anti-parvovírus B19 em indivíduos que possam ter sido infectados ou correm o risco de infecção pelo parvovírus B19.

 

Material


Soro

 

Instruções


Jejum aconselhável de 4 horas.

Utilidade

Dosagem de Ubiquinol

 

Material


Soro

 

Instruções

- Informar medicamentos em uso.
- Não ingerir bebida alcoólica nas últimas 24 horas.
- Jejum obrigatório de 8 horas.

Utilidade


Doença viral de comportamento benigno, exceto em grávidas quando infecção aguda pode levar
à Síndrome da Rubéola Congênita. Na infecção primária IgM torna-se positivo a partir de 1
a 3 dias após o início da doença, sendo detectável de 2 a 12 meses. Reações falso-
positivas para IgM podem ocorrer em pacientes com mononucleose infecciosa, infecções por
parvovírus e coxsakievírus B. A IgG torna-se positiva a partir de 3 a 4 dias após o início
dos sintomas, permanecendo reagente indefinidamente. IgG de baixa avidez está presente por
até 3 meses, sendo que a partir de então pode ser detectado IgG de alta avidez. Histórico
de sorologia positiva anterior à infecção, seguido de IgG positivo com elevação de 4 vezes
ou mais no título da segunda amostra, sugere reinfecção. Neste caso, IgM pode estar
presente, assim como gG de alta avidez. Nos casos de Rubéola congênita, cerca de 20% dos
infectados têm IgM negativo no primeiro mês de vida. IgG materna pode estar presente por
mais de 6 meses. Já a IgG avidez não tem utilidade pois pode se permanecer com baixa
avidez por até 3 anos na Rubéola congênita. Pacientes vacinados apresentam IgG positivo e
IgM negativo após 3 meses. IgG de alta avidez presente. O índice de soroconversão após a
vacina é de 95%.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum obrigatório de 8 horas.
- Intervalo entre mamadas para lactentes.


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Utilidade:

Doença viral de comportamento benigno, exceto em grávidas quando infecção aguda pode levar à Síndrome da Rubéola Congênita. Na infecção primária IgM torna-se positivo a partir de 1 a 3 dias após o início da doença, sendo detectável de 2 a 12 meses. Reações falso- positivas para IgM podem ocorrer em pacientes com mononucleose infecciosa, infecções por parvovírus e coxsakievírus B. A IgG torna-se positiva a partir de 3 a 4 dias após o início dos sintomas, permanecendo reagente indefinidamente. IgG de baixa avidez está presente por até 3 meses, sendo que a partir de então pode ser detectado IgG de alta avidez. Histórico de sorologia positiva anterior à infecção, seguido de IgG positivo com elevação de 4 vezes ou mais no título da segunda amostra, sugere reinfecção.
Neste caso, IgM pode estar presente, assim como gG de alta avidez. Nos casos de Rubéola congênita, cerca de 20% dos infectados têm IgM negativo no primeiro mês de vida. IgG materna pode estar presente por mais de 6 meses. Nesse caso, a IgG avidez não tem utilidade pois pode se permanecer com baixa avidez por até 3 anos na Rubéola congênita. Pacientes vacinados apresentam IgG positivo e IgM negativo após 3 meses, sendo o IgG de alta avidez. O índice de soroconversão após a vacina é de 95%.

Material:

Sangue

Instruções:

- Jejum não obrigatório.

Utilidade

Dosagem de razão CÁLCIO/CREATININA

Material:

- Urina

Instruções:

 - O material deve ser colhido preferencialmente no laboratório.
- Colher a primeira urina da manhã ou após retenção urinária de 4 horas.