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Exames e Serviços

Confira abaixo os exames realizados pelo Instituto de Biomedicina do ABC

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Utilidade

A hepatite E tem transmissão fecal-oral e apresenta clínica similar a hepatite A, sendo, porém, mais severa.
Apresenta período de incubação de 2 a 9 semanas.
O HEV geralmente causa uma infecção aguda autolimitada, embora a insuficiência hepática aguda possa se desenvolver em uma pequena proporção de pacientes.
A proporção de pessoas que desenvolvem características clínicas após a infecção aguda varia com base na idade e na exposição prévia ao HEV. IgM anti-HEV aparece durante a fase inicial da doença clínica e desaparece rapidamente ao longo de quatro a cinco meses.
A resposta IgG aparece logo após a resposta IgM, e seu título aumenta ao longo da fase aguda até a fase de convalescença.
A presença de anticorpos IgG (ou totais) anti-HEV é um marcador de exposição ao HEV, que pode ser recente ou remota.
Além disso, o declínio nos títulos de IgG anti-HEV com o tempo pode afetar adversamente sua sensibilidade para detectar infecções remotas.
Não está claro por quanto tempo os anticorpos IgG anti-HEV persistem.
A presença de anticorpos IgM anti-HEV é sugestiva de infecção recente por HEV.
Testes de confirmação podem incluir uma IgM anti-HEV alternativo, evidência de títulos de IgG anti-HEV crescentes (alteração superior a cinco vezes ao longo de duas semanas) ou detecção de RNA de HEV no soro ou nas fezes.
Se o teste inicial for negativo e ainda houver uma alta suspeita de infecção por HEV, deve-se repetir o teste, de preferência com um ensaio de RNA de HEV.
Em pacientes com suspeita de infecção crônica por HEV, a detecção do RNA do HEV no soro é a base do diagnóstico.
O uso de testes de RNA é particularmente importante em hospedeiros imunocomprometidos com suspeita de HEV devido a uma alta taxa de testes de anticorpos falso-negativos.
A infecção crônica pelo HEV é definida como a detecção de RNA do HEV no soro ou nas fezes por mais de seis meses.
No soro, o HEV pode ser detectado duas a seis semanas após a infecção e pode persistir por duas a quatro semanas naqueles que resolvem a infecção aguda.
Embora a viremia do HEV seja de curta duração na maioria dos pacientes com infecção aguda, ela pode persistir por anos naqueles que desenvolvem infecção crônica.

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Na população em geral podem ser encontrados indivíduos com altos títulos de anticorpos, e com ausência de quadro clinico sugestivo de infecção aguda. Em caso de quadro clinico sugestivo, recomenda-se a colheita de duas amostras: uma na fase aguda e outra 15 dias apos onde a elevação do titulo de pelo menos duas diluições sugere o diagnostico. Em infecções herpéticas bem localizadas pode não ocorrer estimulo antígeno para provocar elevação do titulo de anticorpos.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum obrigatório de 8 horas.

Utilidade

 


A dosagem de GH tem seu principal uso durante testes de supressão e estímulo para o diagnóstico de acromegalia/gigantismo e de deficiência de GH, respectivamente. Devido à característica de pulsatilidade hipofisária, o resultado de uma dosagem basal é de pouca utilidade. 


Material

 


Soro


Instruções

 


- Jejum não obrigatório.

Utilidade:

Utilizado para triagem de hemoglobinopatias no Teste do pezinho. As hemoglobinopatias são um grupo de desordens genéticas caracterizadas pela produção anormal de cadeias de hemoglobina. Apresentam alta prevalência na população brasileira em virtude da miscigenação racial. O recém-nascido normal apresenta HbA e hemoglobina fetal (HbF). A HbF predomina ao nascimento, com seus níveis decrescendo até atingir os níveis normais encontrados no adulto com 1 ano de idade. São conhecidas, aproximadamente, 400 hemoglobinas variantes. As anormalidades da síntese da hemoglobina são divididas em 3 grupos:
1) produção de molécula anormal (ex.: drepanocitose);
2) redução na quantidade de proteína normal (ex.: talassemia)
3) anormalidade de desenvolvimento (ex.: persistência de hemoglobina fetal).
Resultados anormais devem ser confirmados após 4 meses de idade com eletroforese de hemoglobina em sangue total.

Utilizado para triagem do hipotireoidismo congênito (HC) no Teste do Pezinho. A produção inadequada do hormônio da tireóide no HC tem várias causas: agenesia ou ectopia da tireóide, disturbios da hormonogenese, cretinismo endêmico e hipopituitarismo. Incidência no Brasil: 1:2980 a 1:8278 nascidos-vivos. O T4 neonatal deve ser sempre analisado em conjunto com o TSH neonatal. Valores baixos de T4 neonatal podem ocorrer em neonatos com baixa TBG, o que é frequente no sexo masculino (1 em 5.000 a 10.000 nascimentos), prematuridade, baixo peso e infecções intercorrentes. Neonatos com hipotireoidismo podem apresentar T4 neonatal normal devido ao aumento da TBG. A confirmação do HC deve ser realizada com as determinações do T4 livre e do TSH ultra sensível séricos.

Material:

Teste do pézinho

Instruções:

- Intervalo máximo entre as refeições.

- Exame coletado somente na central de segunda a sexta.

Utilidade

 


Teste para identificar o genótipo do Vírus da Hepatite B (A-H) e também para a determinação da resistência aos diversos antivirais, através da detecção de mutações relacionadas à diminuição de susceptibilidade a estes medicamentos.


Material

 


Tubo edta com gel separador


Instruções

 


- Jejum não obrigatório.
- Para pacientes menores de idade: trazer xerox do documento de identidade da criança e do responsável legal que assinará o termo de resultado indeterminado.
- Preencher no momento do cadastro o termo "Resultados Indeterminados - Genotipagem Viral".
- Em casos de exames anteriores, trazer os resultados obtidos, inclusive a última carga viral.

 

 

Utilidade:

O teste positivo indica presença da hemoglobina anômala S em heterozigose ou homozigose.
Testes falso-positivos podem ocorrer em policitemias e algumas hemoglobinas anormais raras. Teste falso- negativos podem ocorrer por quantidades indetectáveis de hemoglobina.

Material:

Sangue

Instruções:

- Jejum não obrigatório.

Utilidade


A dosagem de Hb A1c deve ser utitilizada tanto para o monitoramento de pacientes em controle do diabetes como para a abordagem inicial diagnóstica, uma vez que reflete a glicemia média dos últimos 90 a 120 dias, por apresentar elevado valor preditivo positivo para as complicações clínicas diabéticas e por apresentar boa correlação com os níveis decisórios de glicose plasmática. A glicohemoglobina é formada em duas etapas. O primeiro passo é a formação de uma aldimina instável (Hba1c lábil ou pré-Hba1c). Durante a circulação do eritrócito, essa e convertida em uma forma cetoamina estável (HbA1c). A taxa de produção e dependente do nível de glicose sanguínea e da vida media das hemácias (tipicamente 120 dias). Dessa
forma, reflete os valores integrados da glicose correspondentes as últimas 6 a 8 semanas. Fatores que alteram a sobrevida dos
eritrócitos são possíveis interferentes da dosagem de glicohemoglobina. Deficiência de ferro pode levar a uma sobrevida
maior das hemácias com consequente aumento da sua glicosilação. Anemias hemolíticas podem diminuir a meia vida dos eritrócitos com diminuição dos níveis de glicohemoglobina. Os valores sugeridos pela ADA (American Diabetes Association) não devem ser utilizados na presença de homozigose para as variantes de hemoglobina C ou S (Hb CC, Hb SS). A presença de hemoglobinopatia na forma heterozigota (Hb AC, Hb AS) com níveis normais de hemoglobina não diminuem a meia-vida das
hemácias e os parâmetros sugeridos pela ADA podem ser utilizados. Níveis de ate 30% de hemoglobina fetal (HF) não interferem com a acurácia do exame. Um valor persistentemente elevado serve como indicador da possibilidade de ocorrência de complicações crônicas relacionadas ao diabetes mellitus. A glicemia média estimada é um novo parâmetro incorporado aos
resultados de hemoglobina glicada. Trata-se de um cálculo cujo objetivo é complementar os resultados de hemoglobina glicada,
usualmente expressa em termos percentuais, com o resultado estimado de glicose em mg/dL, facilitando o entendimento e a interpretação do resultado da hemoglobina glicada (A1C). A origem do cálculo é uma equação matemática cuja única variável envolvida é o valor de hemoglobina glicada, estabelecendo uma relação linear entre essa e a glicemia média.

 

Material


Sangue total em EDTA

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.


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Utilidade

 


Teste de sequenciamento genômico do HIV-1 para identificar a resistência aos antirretrovirais, inibidores da transcriptase reversa e inibidores da protease, através da detecção de mutações relacionadas à diminuição de susceptibilidade a estes medicamentos.


Material

 


Sangue total em EDTA


Instruções

 


- Jejum não obrigatório.
- Indicar no momento do cadastro medicações utilizadas pelo paciente.
- Em casos de exames anteriores, trazer os resultados obtidos. 
- Para pacientes menores de idade será tirado xerox do documento de identidade da criança e do responsável legal que assinará o termo de indeterminado
- Preencher no momento do cadastro o termo "Resultados Indeterminados - Genotipagem Viral"


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Utilidade


Dentre os agentes etiológicos associados a um quadro de gripe lista-se o vírus Influenza A H1N1. A apresentação clínica varia de um quadro gripal auto-limitado (febre, dor de garganta, tosse, mialgia, cefaléia, sintomas gastrointestinais e fadiga) até as formas mais complicadas com evolução para Doença Respiratória Aguda Grave. É um teste sensível e específico, capaz de detectar a presença do vírus. As amostras de secreções respiratórias devem ser coletadas preferencialmente entre o primeiro e o sétimo dia, após o início dos sintomas.

 

Material


Swab

 

Instruções


Jejum desejável de pelo menos 2 horas (evitar vômito).
Coleta em Oro faringe.


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Utilidade

 

Exame de anatomo patologico 

Material


Frasco com formol

 

Instruções


- Não realizamos a coleta por se tratar de um procedimento médico.
- Trazer o frasco juntamente com o pedido médico.

Utilidade

Dosagem de histamina

Material:

Sangue

Instruções:

Jejum não obrigatório.

Utilidade


A histoplasmose trata-se de infecção endêmica causada pelo fungo dimórfico Histoplasma capsulatum var. capsulatum. A maioria dos casos agudos de infecção é subclínica e benigna em hospedeiros imunocompetentes. No entanto, quadros clínicos graves são vistos em pessoas gravemente imunossuprimidas, crianças com menos de 2 anos, idosos e pessoas expostas a grande inóculo. Com o surgimento da infecção pelo HIV, a histoplasmose ressurgiu e casos
de doença disseminada tornaram-se mais freqüentes. A infecção primária é adquirida através da inalação de microconídias. Os pulmões são, portanto, o sítio mais freqüentemente afetado e doença pulmonar crônica pode ocorrer, muitas vezes simulando a tuberculose. Como
o fungo pode permanecer viável dentro de granulomas após a infecção autolimitada (muitas vezes assintomática), o comprometimento do sistema imune pode reativar focos previamente inativos.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade

Dosagem de 1-hidroxipireno

Material


Urina Isolada

 

Instruções


- Volume minimo 15,0 mL.
- Colher preferencialmente no laboratório a 1ª urina da manhã ou com intervalo de 4 horas entre as micções. Fazer higiene da genitália com água e sabão, secar, desprezar o 1º jato de urina e coletar o jato do meio.
- Sendo a coleta feita em casa, trazer o material ao laboratório no prazo máximo de 1 hora.

Utilidade

 


A infecção pelo HIV 1 e 2 leva a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - SIDA. Testes de triagem como CLIA, ECLIA ou ELFA devem confirmados por ensaios mais específicos (Western Blot ou imunofluorescência). Falso-positivos podem ocorrer em testes imunoenzimáticos nos pacientes com anticorpos anti-HLA DR4, outras viroses, vacinados para influenza, hepatites alcoólicas, portadores de distúrbios imunológicos, neoplasias, multíparas e politransfundidos. Filhos de mãe HIV positivo tem anticorpos maternos, não sendo, pois, a sorologia definitiva no diagnóstico. Os testes imunoenzimáticos tem sensibilidade e especificidade em torno de 98%. Indivíduos de alto risco, com um teste enzimático positivo, tem valor preditivo positivo de 99%. Assim, testes imunoenzimáticos positivos de forma isolada, não podem ser considerados como diagnóstico de infecção pelo HIV, sendo necessária a realização do Western Blot como teste confirmatório. Pacientes com fase avançada da doença podem não apresentar reatividade ao Western Blot. Cerca de 20% da população normal não infectada apresentam resultados indeterminados no Western Blot. A Portaria No. 29, de 17 de dezembro de 2013 (Ministério da Saúde) normatiza o diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV em adultos e crianças.


Material

 


Soro


Instruções

 


- Jejum não obrigatório.
- Devido à possibilidade de resultados falso-positivos para a sorologia de Anti HIV 1 e 2 em pacientes recentemente vacinados para o influenza H1N1, recomenda-se que seja adotado um intervalo mínimo de 30 dias entre a vacinação e a realização do teste.

Utilidade

O vírus da hepatite D (HDV, também chamado de vírus delta) é um patógeno defeituoso que requer a presença do vírus da hepatite B (HBV) para infecção.
O HDV é composto por um envelope lipoproteico externo que contém o antígeno de superfície do HBV (HBsAg) e uma estrutura interna, o nucleocapsídeo, com uma molécula de RNA circular de fita simples. Devido à dependência do HDV em relação ao HBV, a presença do HBsAg é necessária para o diagnóstico da infecção pelo HDV. A principal consequência clínica da infecção aguda pelo VHD em portadores do VHB e a tendência a forma fulminante da doença, visto que o indivíduo já pode ter algum comprometimento da reserva funcional hepática e, quando superinfectado, descompensará a sua doença.
O paciente cronicamente infectado pelo HDV tenderá a evoluir mais gravemente, com desenvolvimento mais acelerado de cirrose hepática. Recomenda-se que os pacientes portadores de HBV em áreas endêmicas (Amazônia, algumas regiões da Itália e Inglaterra), assim como aqueles que tenham história de viagens ou residência prévia na Amazônia, sejam rastreados para HDV.
O diagnóstico da hepatite D pode ser realizado tanto pela detecção de anticorpos anti-HDV quanto pela pesquisa de marcadores diretos, como o antígeno do HDV, e pela detecção do genoma viral circulante. Na ausência de infecção concomitante por Hepatite B, a presença de antiHDV deve ser avaliada criteriosamente, sugerindo a possibilidade de falso-positivo.
Resultados negativos podem não descartar a infecção pelo vírus da hepatite D (HDV) durante a fase inicial da infecção ou em pacientes imunocomprometidos que tenham resposta imune atrasada ou inadequada. O resultado positivo deve estar correlacionado com o histórico clínico do paciente, os achados do exame físico e os fatores de risco para a infecção pelo HDV.

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum obrigatório de 8 horas.

Utilidade


A presença de anticorpos IgM nas duas primeiras semanas de vida estabelece o diagnostico de infecção congênita, pois na infecção neonatal ou pós-natal em geral os anticorpos levam de duas a quatro semanas apos a infecção aparecer. Em outras fases da vida, a detecção de IgM pode estar presente nas recorrências.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum obrigatório de 8 horas.
- Intervalo entre mamadas para lactentes.
- No momento do cadastro informar se esta grávida e se já fez exame anteriormente.

Utilidade


Durante o desenvolvimento embriogênico masculino, a secreção de AMH nas células de Sertoli testiculares é essencial para a regressão dos ductos Mullerianos (precursores do útero, trompas e vagina) e para o desenvolvimento normal do trato reprodutivo masculino. Nos homens, a secreção de AMH pelas celulas de Sertoli inicia-se durante a embriogênese e continua durante toda vida. Nas mulheres, o AMH sérico é baixo até o início da puberdade. Após, o AMH apresenta flutuações durante o ciclo menstrual até a menopausa, neste período os níveis de AMH caem. A dosagem de AMH constitui um instrumento útil para o diagnóstico de várias entidades clínicas, tais como a puberdade precoce (AMH baixo), a puberdade tardia (AMH alto); a Síndrome da Persistência do Ducto Mulleriano (PMDS); a suspeita de anorquia ou ectopia testicular.
A dosagem de AMH também permite a avaliação dos estados intersexuais (hermafroditismo), pois é capaz de distinguir os casos de defeitos da diferenciação sexual masculina causados pela presença de testículos anormais, daqueles que possuem defeitos de secreção e/ou ação da testosterona. O AMH também tem sido utilizado para confirmar a retirada completa de tecido gonadal tumoral após cirurgias.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade:
Este ensaio avalia a presença/-ausência de glicosilfosfatidilinositol (GPI) ligado a certas proteínas da superfície celular. A Hemoglobinúria paroxística noturna é uma anemia hemolítica crônica adquirida de células- tronco, que apresentam perda parcial ou completa de proteínas ligadas a GPI. Isto ocorre devido a uma mutação somática liga ao cromossomo X, no Gene PIG-A, que, em indivíduos normais, codifica as enzimas envolvidas na biossíntese do GPI. Na HPN, esta deficiência pode ser parcial ou total. Transfusão sanguínea prévia (recente) prejudica a avaliação da população eritrocitária.
As novas atualizações em Pesquisa de HPN por citometria de fluxo, não analisam o CD55, mas analisam 3 linhagens celulares para diminuir os casos de falso- negativos ou falso-positivos. O uso de um reagente chamado FLAER, que possui alta afinidade pela GPI, tornando a reação muito sensível (<1%), possibilitando a detecção de micro clones. Devido os motivos apresentado acima, o CD55 foi descontinuado.
Aplicação principal:
- Diagnóstico da Hemoglobinúria paroxística noturna.
Material:
- Sangue total em EDTA (2 tubos)
- O exame deverá ser colhido na central somente de 2ª a 5ª feira no período da manhã. Não coletamos nos feriados e vésperas de feriados
- Jejum não obrigatório.
- O médico solicitante deve preencher corretamente o formulário "Questionário para envio de HPN". Sem o questionário o exame não é coletado.
- Será coletado um  hemograma no mesmo dia pois sem o laudo não realizamos o exame.

Utilidade


Trata-se de um teste de triagem para detecção da homocistina na urina. Apresenta menor especificidade que a cromatografia de aminoácidos no diagnóstico da Homocistinúria. Alguns dos pacientes com esta aminoacidopatia excretam quantidades pequenas de homocistina na urina, principalmente no período neonatal, sendo o teste negativo. Manifesta- se deste o nascimento com amplo espectro de anormalidades clínicas: miopia, retardo mental, osteoporose, deformidades esqueléticas, livedo reticular, rash malar e tendência a trombose arterial e venosa.

 

Material


Urina Isolada

 

Instruções


- Colher a 1ª urina da manhã ou urina com o mínimo de 4 horas de retenção urinária.
- Fazer higiene local com água e sabão, secar, desprezar o 1º jato e coletar o jato do meio.
- Volume minimo 30 mL.

Utilidade


Fornece uma estimativa da produção do cortisol. A excreção urinária de 17-OH reflete os metabólitos do cortisol.
Algumas drogas podem interferir no resultado: espironolactona, clordiazepóxido, fenobarbital e fenitoina. É utilizado como teste de triagem de hipercorticolismo. Pode ser realizado apos supressão com dexametasona, a critério médico. Níveis urinários elevados também ocorrem no hipertireoidismo.
Algumas situações clínicas (hipotireoidismo, jejum prolongado, insuficiências renal e hepática) podem acarretar concentrações urinárias baixas.

 

Material


Urina 24 horas

 

Instruções


- Não fazer esforço físico durante a coleta.
- A rotina diária deve ser mantida normalmente.
- Não é necessário aumentar a ingestão de líquidos, exceto sob orientação médica.


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Utilidade

 


A homocisteína (HCY) é um aminoácido contendo um grupo tiol, produzido pela desmetilação intracelular da metionina. A homocisteína é exportada para o plasma, onde ela circula, na maioria das vezes na sua forma oxidada, ligada a proteínas do plasma como uma proteína-HCY dissulfeto mista com albumina.A debilitação do metabolismo da homocisteína resulta em hiperhomocisteinemia (níveis elevados de homocisteína no plasma ou soro) ou homocistinúria (altos níveis de plasma fazem com que a homocisteína seja excretada na urina). A hiperhomocisteinemia é causada por deficiências nutricionais e genéticas. A maioria dos casos de homocisteína elevada (dois terços) na população, em geral, é causada por deficiência de ácido fólico, vitamina B6 e B12. São encontradas concentrações gravemente elevadas de homocisteína total em indivíduos com homocistinúria, um problema genético raro das enzimas envolvidas no metabolismo da homocisteína. Os pacientes com homocistinúria apresentam retardo mental, arteriosclerose precoce e tromboembolismo arterial e venoso. Estudos investigaram a relação entre concentrações elevadas de homocisteína e a doença cardiovascular (DCV), indicando a homocisteína como um importante marcador para a avaliação do risco. Na presença da doença arterial coronariana (DAC) conhecida, ela demonstrou ser um forte marcador independente de DAC subsequente, relacionada à morte. Em pacientes de risco intermediário, níveis elevados de homocisteína estão associados com a quantidade de calcificação da artéria coronariana.


Material

 


Soro


Instruções

 


- Jejum aconselhável de 4 horas.

Utilidade


O H. pylori é uma bactéria gram-negativa que sobrevive junto às células mucosas do estômago e abaixo da camada de muco gástrico. Ela se protege da acidez gástrica através da reação da urease. A detecção de anticorpos anti H. pylori é utilizada para avaliação diagnóstica e controle do tratamento de gastrite ativa crônica e úlcera péptica. A úlcera péptica é uma das doenças mais comuns, que afeta cerca de 50% da população mundial. O H. pylori é detectado em quase 100% dos adultos portadores de úlcera duodenal e em aproximadamente 80% dos pacientes com úlcera gástrica. Sua correlação com câncer gástrico ainda não está bem estabelecida.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum aconselhável de 4 horas.

Utilidade

 


Quantificar as partículas de vírus produzidas e presentes nos fluidos biológicos. Este teste se apresenta como uma importante ferramenta na análise de sêmen antes da realização de um procedimento de fertilização "in vitro".



 


Material

 


Tubo EDTA com gel separador


Instruções

 


- Jejum não obrigatório.
- Indicar no momento do cadastro medicações utilizadas pelo paciente.
- Em casos de exames anteriores, trazer os resultados.

Utilidade


A haptoglobina é uma proteína de fase aguda (alfa 2-glicoproteína), produzida no fígado, que se liga irreversivelmente à hemoglobina após a hemólise, formando um complexo que é removido pelas células de Kuppfer. É o marcador mais sensível de hemólise em que
geralmente seus níveis estão diminuídos (ex.: hemoglobinopatias, anemias megaloblásticas, anemias hemolíticas induzidas por drogas). Embora seja um reator de fase aguda fraco e tardio, processos inflamatórios agudos podem falsear resultados verdadeiramente baixos. Hepatopatias e uso de estrógeno podem causar níveis diminuídos. Cerca de 1% da população apresenta deficiência genética de haptoglobina.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.


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