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Exames e Serviços

Confira abaixo os exames realizados pelo Instituto de Biomedicina do ABC

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Utilidade


A acetona é um líquido incolor, volátil, com odor pungente e característico. É utilizada como solvente para gorduras, óleos, ceras, plásticos, borrachas, em indústrias de tingimento, como intermediário químico e removedor de tintas e vernizes. É altamente volátil sendo absorvida em grande parte pela via pulmonar.
A exposição a concentrações elevadas provoca sensação de cansaço, seguida de distúrbios respiratórios, depressão do sistema nervoso central, inconsciência e coma.
Geralmente é encontrada na exposição ocupacional à acetona e ao isopropanol, na cetoacidose diabética e no jejum prolongado.

 

Material


Urina Isolada

 

Instruções


- Coletar em frasco apropriado a urina do final do último dia da jornada de trabalho, ou após o período de exposição. Manter amostra refrigerada desde o momento da coleta.


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Utilidade


A acetona é usada principalmente como solvente. Apresenta-se como
líquido volátil e de odor característico. A absorção ocorre pelas vias
inalatória, oral e cutânea.
A acetona é rapidamente absorvida pelo trato respiratório, calculando-
se em torno de 70% a absorção de determinada concentração inalada. O
seu principal efeito tóxico ocorre no sistema nervoso central. A sua
inalação determina irritação e congestão brônquica, bradicardia e
hipotermia.
Na ingestão observa-se vômitos e diarréia. Pode ser observado ainda,
ataxia, irritação cutânea, depressão, intensa acidose, icterícia e
tosse.
É eliminada pelos pulmões e rins e na maior parte inalterada.
Pode ocorrer elevação da acetona no sangue dos pacientes em uso de
propanolol, ácido ascórbico, levodopa, ácido valpróico, fenilcetonas,
pyridium e n-acetilcisteína, entre outros.

 

Material


Plasma Fluoretado

 

Instruções


- Informar se o paciente é exposto ocupacionalmente.
- Jejum não obrigatório.

O ácido fólico atua na maturação das hemácias e participa do processo de síntese das purinas e pirimidinas, componentes dos ácidos nucléicos. A deficiência do ácido fólico e quase sempre consequência de ingestão insuficiente e esta presente em cerca de 1/3 (um terço) de todas as mulheres grávidas, na maioria dos alcoólatras crônicos, nas pessoas que cumprem dietas pobres em frutas e vegetais e nas pessoas com distúrbios absortivos do intestino delgado. Pode estar falsamente elevado em casos de hemólise. Sua concentração pode estar reduzida com o uso de contraceptivo oral. Flutuações significantes ocorrem com a dieta e pode resultar num folato sérico normal em um paciente deficiente. Deficiência grave de ferro pode mascarar a deficiência do folato. .

 

Material


Sangue

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

- A coleta deve ser realizada no período da manhã, até as 11:30 horas.

 

Utilidade

Citrato se liga ao cálcio e inibe a formação de pedra nos rins. Assim, baixas concentrações de citrato pode levar à formação de pedra nos rins. Este é o fator de risco mais importante para a formação de pedra nos rins em crianças.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum obrigatório de 8 horas.

Utilidade

 

ACILCARNITINAS URINÁRIAS

Material

 


Urina

 

Instruções

 


- Urina recente (jato médio).
- Volume minimo 10,0 mL.
- Obrigatório preenchimento do questionário para SUCCI pelo médico.


 

Utilidade


O ácido tricloroacético (TCA) é o indicador biológico da exposição ao tetracloroetileno (percloretileno). O tetracloroetileno é usado no desengraxamento de peças metálicas, em lavagens a seco e na indústria têxtil. Apenas 3% do tetracloroetileno absorvido é metabolizado a TCA. Pequena parte do TCA é reduzido a tricloroetanol (TCE). Fenobarbital ou outros indutores enzimáticos podem aumentar a metabolização do tetracloroetileno a TCA. A dosagem urinária do TCA tem boa correlação com a exposição, mas não com o efeito biológico. Deve-se ressaltar que outros compostos clorados (tricloroetileno, tricloroetano e hidrato de cloral) também produzem o TCA.
 

 

Material


Urina

 

Instruções


- Coletar urina do início do último dia da jornada de trabalho, ou após o período de exposição (recomenda-se evitar a primeira jornada da semana).
- Não ingerir alimentos contendo conservantes ins 200 (ácido sórbico), ins 202 (sorbato de potássio), ins 203 (sorbato de cálcio), ins 201 (sorbato de sódio) e ins 420 (sorbitol), 48 horas antes da coleta.

Utilidade


Teste utilizado no diagnóstico da síndrome do anticorpo antifosfolípide (AFL). Esta pode ser primária (na ausência de outros autoanticorpos e manifestações clínicas dos LES) ou associada ao LES (15% dos casos). Anticorpos antifosfolípides levam a manifestações clínicas vasoclusivas, que incluem trombose venosa, oclusão arterial, livedo reticular e perda fetal , além de manifestações hematológicas: trombocitopenia, anemia hemolítica e neutropenia. O diagnóstico é considerado definido quando duas ou mais manifestações clínicas (vasoclusiva ou hemocitopênicas) são encontradas e pelo menos um dos critérios laboratoriais é encontrado. Na pesquisa laboratorial para anticorpos anti-fosfolípides é recomendado a realização de ensaios para pesquisa de anticoagulante lúpico e anticorpos anti-cardiolipina, pois podem estar presentes de forma isolada. Anticorpos anti-cardiolipina IgG estão presentes em níveis moderados a elevados (maior que 40 GPL) e são mais específicos que os IgM para síndrome do AFL. Entretanto, alguns casos apresentam anticorpos apenas IgM ou, maisraramente, IgA.
Podem estar presentes em outras doenças como: artrite reumatóide, doenças infecciosas (sífilis, tuberculose, hanseníase, endocardite infecciosa, infecção pelo HIV , infecções virais agudas) e em indivíduos utilizando clorpromazina. Nesses casos encontra-se, em geral, títulos baixos e do isotipo IgM, não se observando fenômenos trombóticos. É importante lembrar que testes negativos não afastam completamente a presença de anticorpos antifoslípides. Na vigência de uma trombose aguda, os títulos destes anticorpos podem declinar transitoriamente a níveis normais.

 

Material


Sangue

 

Instruções


Jejum não obrigatório.

Utilidade


Elevações desta enzima associadas ao quadro clínico, radiológico e a
biópsia com granulomas não caseosos sugerem sarcoidose. Essa dosagem
possui sensibilidade de 30 a 80% no diagnóstico da sarcoidose. Níveis
baixos podem ser encontrados em pacientes em uso de corticóides e
antihipertensivos inibidores da ECA. Níveis elevados também podem ser
encontrados na doença de Gaucher, diabete melito, hanseníase,
amiloidose, doença hepática alcoólica, cirrose biliar primaria,
mieloma, hipertireoidismo, asbestose, silicose e psoríase.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


O teste rápido para o ANTÍGENO (Ag) da COVID-19 é um ensaio imunocromatográfico, para detecção qualitativa do antígeno do COVID-19 em amostras de SWAB da nasofaringe e orofaringe.

 

Material


Swab Nasofaringe

 

Instruções


- Exame realizado somente na central, de segunda a sexta das 8:00 as 17:30 e aos sábados das 8:00 as 11:30.
- Resultado disponível em 2 horas.
- Não é necessário agendamento.

Utilidade

Antígeno covid 19

Material


Saliva

 

Instruções

 

- Coletar do 3º ao 7º dia de sintoma. É obrigatório apresentar sintomas.

- Jejum não obrigatório.

- Não tomar água 10 minutos antes da coleta. Alimentos, outras bebidas, fumo, chicletes, escovação dos dentes ou enxaguante bucal devem ser evitados por pelo menos 30 minutos antes da coleta. Remova batom ou protetor solar, se aplicável.

- Material coletado somente na central, de segunda a sexta das 08:00 as 17:00 e aos sábados e domingos das 08:00 as 11:00.

Utilidade


Útil para o diagnostico de gastrite atrófica e anemia perniciosa.
Absorção da vitamina B12 (cobalamina) depende da produção do fator
intrínseco pelas células parietais gástricas que também secretam o
ácido clorídrico.
Gastrite autoimune leva à diminuição dos produtos das células
parietais e consequente gastrite atrófica e deficiência de B12 (anemia
perniciosa).
Anticorpos anti-células parietais são encontrados em 90% dos pacientes
com anemia perniciosa.
Valores elevados também podem ser encontrados em úlceras gástricas,
cancer gástrico e Síndrome de Sjögren. Cerca de 7% dos adultos
saudáveis têm esses anticorpos detectáveis.

 

Material


Sangue

 

Instruções


Jejum obrigatório de 8 horas.

Utilidade


Teste utilizado no diagnóstico da síndrome do anticorpo antifosfolípide (AFL). Esta pode ser primária (na ausência de outros autoanticorpos e manifestações clínicas dos LES) ou associada ao LES (15% dos casos).
Anticorpos antifosfolípides levam a manifestações clínicas vasoclusivas, que incluem trombose venosa, oclusão arterial, livedo reticular e perda fetal , além de manifestações hematológicas: trombocitopenia, anemia hemolítica e neutropenia. O diagnóstico é considerado definido quando duas ou mais manifestações clínicas (vasoclusiva ou hemocitopênicas) são encontradas e pelo menos um dos critérios laboratoriais é encontrado.
Na pesquisa laboratorial para anticorpos anti-fosfolípides é recomendado a realização de ensaios para pesquisa de anticoagulante lúpico e anticorpos anti-cardiolipina, pois podem estar presentes de forma isolada.
Anticorpos anti-cardiolipina IgG estão presentes em níveis moderados a elevados (maior que 40 GPL) e são mais específicos que os IgM para síndrome do AFL. Entretanto, alguns casos apresentam anticorpos apenas IgM ou, mais raramente, IgA. Podem estar presentes em outras doenças como: artrite reumatóide, doenças infecciosas (sífilis, tuberculose, hanseníase, endocardite infecciosa, infecção pelo HIV , infecções virais agudas) e em indivíduos utilizando clorpromazina. Nesses casos encontra-se, em geral, títulos baixos e do isotipo IgM, não se observando fenômenos trombóticos.
É importante lembrar que testes negativos não afastam completamente a presença de anticorpos antifoslípides. Na vigência de uma trombose aguda, os títulos destes anticorpos podem declinar transitoriamente a níveis normais.

 

Material


Sangue

 

Instruções


Jejum não obrigatório.

 

Utilidade

 


O ACTH é dosado principalmente para diagnóstico de desordens do eixo hipótalamo-hipófise-adrenal. Encontra-se elevado na doença de Cushing (origem hipofisária), Doença de Addison, em situações de estresse e Síndrome de Secreção ectópica de ACTH. Está diminuindo nos casos de adenoma e carcinoma adrenais além de insuficiência adrenal secundaria. Uma única determinação pode estar dentro dos limites da normalidade em pacientes com produção excessiva (Doença de Cushing) ou deficiência limítrofe. Raramente, em casos de síndrome ectópica do ACTH, o mesmo pode ser metabolicamente ativo e não detectado pelo ensaio.


Material

 


Sangue


Instruções

 


Jejum não obrigatório.

Utilidade

Cyfra 21.1 é um fragmento da citoqueratina 19, uma proteína encontrada no citoplasma de células epiteliais tumorais e liberada no soro sob a forma de fragmentos solúveis. Cyfra 21.1 está associado a carcinomas de células epiteliais, dentre eles o Carcinoma Pulmonar Não-Pequenas Células (NSCLC), principalmente com histologia de Carcinoma de Células Escamosas.
A sensibilidade deste marcador para NSCLC varia de 23 a 70% e ele parece estar relacionado à resposta terapêutica e ao prognóstico dos pacientes, podendo ser utilizado em conjunto com outros testes para estes fins. Segundo alguns autores, é um marcador útil na detecção de recidiva da doença.
O antígeno Cyfra 21.1 também pode estar elevado em Carcinoma Pulmonar de Pequenas Células (SCLC), câncer de bexiga, de cérvice e de cabeça e pescoço. Aumenta inespecificamente em algumas patologias benignas pulmonares, gastrintestinais, ginecológicas, urológicas e de mama.

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade

 


O Ácido Delta-Aminolevulínico é um indicador biológico que reflete a interferência do chumbo na síntese do heme. A toxicidade do chumbo se manifesta principalmente em quatro sistemas, gastrointestinal, renal, nervoso e hematopoiético, sendo este último de grande importância no monitoramento biológico à exposição a este metal. O principal efeito do chumbo neste sistema é a redução dos níveis do grupo prostético heme, causado pela inibição de algumas enzimas utilizadas na síntese da hemoglobina, devido a ligação do metal à enzima ácido delta-aminolevulínico desidrata-se (ALA-D), causando o acúmulo do ácido delta-aminolevulínico (ALA) no sangue e na urina. Deste modo, a determinação do ácido delta aminolevulínico urinário (ALA-U) pode ser empregado para o monitoramento da exposição ocupacional ao chumbo inorgânico, paralelamente aos níveis do metal no sangue.
 


Material

 


Urina Isolada


Instruções

 


- Coletar urina do início do último dia da jornada de trabalho, ou após o período de exposição (recomenda-se evitar a primeira jornada da semana).


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Utilidade


Para descartar infecção recente, recomenda-se repetir a determinação
no prazo de 2 a 3 semanas para validar a soroconversão e/ou
determinar anticorpos tipo IgM.

 

Material


Soro

 

Instruções


Jejum não obrigatório.

 

Utilidade:

Dosagem de ADH.

Material

 


Plasma em EDTA


Instruções

 


- Jejum obrigatório de 12 horas
- Evitar stress físico no dia da coleta.
- É recomendado que o paciente esteja em repouso pelo menos uma hora antes da coleta.

Utilidade

 

A dosagem de anticorpos da classe IgG avalia a resposta imune ao bacilo diftérico e a necessidade de imunização.
Sugere-se que haja diferenças nas respostas de células B de memória ao antígeno vacinal e correlação com os anticorpos circulantes.
Utilizado na avaliação da necessidade de imunização.
Interpretação clínica: em indivíduos com anti toxoide diftérico indicando que não há imunidade é recomendado administrar reforço vacinal imediatamente.
Nos demais casos, conforme o nível de anticorpos IgG há indicação de repetição do exame em cinco, sete ou dez anos.
São indicações de bons respondedores, isto é, que tenham formado anticorpos adequadamente: IgG pós-vacinal é maior que 1,00 UI/mL.

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade:

Dosagem de anticorpos IgM para adenovirus.

Material


Soro

 

Instruções


Jejum não obrigatório.

 

UTILIDADE:

Para investigação da auto-imunidade da glândula adrenal existem duas possibilidades metodológicas.Realizamos somente a imunofluorescência indireta, realizada em lâminas de tecido adrenal. 

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


ADA é uma enzima que catalisa a conversão da adenosina e inosina, participando do processo
de diferenciação e proliferação de linfócitos. Níveis elevados da ADA são indicadores
indiretos de tuberculose meníngea, pericárdica e peritoneal. No líquido pleural tem
sensibilidade de 99% para diagnóstico de tuberculose; No líquor tem sensibilidade de 90% e
especificidade de 94%; No líquido pericárdico tem sensibilidade de 99% e especificidade de
83%; No líquido ascítico tem sensibilidade de 95% e especificidade de 96%; A dosagem da
ADA no soro não tem valor diagnóstico. Resultados falso- negativos podem ocorrer em
pacientes com SIDA. Níveis elevados também podem ser encontrados em infecções bacterianas,
criptocóccicas e neoplasias. Esta dosagem não substitui a biópsia no diagnóstico de
tuberculose.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

 

Utilidade:

É utilizado para triagem da deficiência de atividade da biotinidase no Teste do Pezinho. A deficiência da biotinidase é um distúrbioautossômico recessivo que leva à pouca disponibilidade de biotina, cofator para atividade de várias enzimas. Incidência no Brasil: 1:125.000 nascidos. As formas severas cursam com alterações do SNC (ataxia, convulsões, retardo neuropsicomotor, hipoacusia), cegueira, alterações de pele e anexos. Diagnóstico precoce permite reposição oral da biotina, o que pode reverter o quadro clínico.

Material:

Sangue em papel filtro

Instruções:

- Jejum: Intervalo máximo entre as mamadas.

- Exame coletado somente na central mediante agendamento prévio.

Utilidade


A maior parte do etanol é metabolizada no fígado, principalmente por ação da enzima álcool-desidrogenase. Quando há consumo crônico de álcool, ocorre indução enzimática, sendo as taxas de metabolismo mais altas. A farmacocinética do álcool é complexa e depende também de outros fatores genéticos e ambientais, como a quantidade e o tipo de bebida ingerida, a presença de alimentos no estômago, o fluxo sanguíneo hepático, idade e sexo, além da atividade enzimática. Esses fatores podem ser responsáveis pelas diferenças observadas na eliminação do etanol que, em geral, varia de 10 a 25 mg/dL/hora. A excreção do etanol inalterado através do suor, respiração e urina, corresponde a 2 a 5% do total. Deve-se ressaltar que o etanol é rapidamente eliminado do organismo, sendo a detecção de sua presença no sangue, urina ou ar expirado útil apenas para a investigação do consumo recente de álcool, ou seja, nas poucas horas que antecedem a coleta. O tempo de detecção do etanol na urina é de 6 a 12 horas. É importante ressaltar que para investigação de consumo prévio de álcool, a dosagem em sangue total, soro ou plasma é considerada a referência para avaliar as concentrações de etanol. A dosagem na urina é uma alternativa adotada pela maior praticidade, mas os valores não podem ser diretamente relacionados aos níveis sanguíneos. Como a urina é armazenada na bexiga antes de ser eliminada, a concentração de etanol pode ser subestimada ou superestimada. A concentração dosada estará abaixo do esperado quando a urina produzida após o consumo de álcool for diluída pela urina previamente formada e isenta de etanol na bexiga. Por outro lado, quando o indivíduo já atingiu a fase pós-absortiva e não houve esvaziamento completo da bexiga, a urina recém-formada pode contaminar-se com a urina já presente na mesma, que contém maior concentração de etanol, sendo o resultado da dosagem urinária alterada mesmo com a concentração sanguínea já normalizada.
Embora a maior fonte de exposição ao etanol seja a ingestão de bebidas alcoólicas, outras fontes não devem ser ignoradas. O etanol é muito usado como solvente, reagente e produto intermediário na indústria. Neste cenário, ele pode ser utilizado como anticongelante, combustível, solvente de tintas e na fabricação de plásticos e borracha sintética. Uma importante via de exposição ocupacional é a inalatória. O etanol também é utilizado como componente de produtos domésticos e de uso pessoal. Adicionalmente, há um nível naturalmente presente no organismo devido ao metabolismo da flora intestinal e microrganismos eventualmente presentes na urina também são capazes de produzir etanol pela conversão metabólica da glicose ou de outros substratos endógenos. Na fase pré-analítica, também é importante estar atento à possibilidade de interferentes e recomenda-se que a assepsia não seja realizada com produtos que contenham álcool etílico.

 

Material


Plasma Fluoretado

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.
- Para casos em que a dosagem se destina à pesquisa de suspeita de ingestão de bebida alcoólica , a coleta deve ser realizada o mais próxima possível do momento do consumo. Não há um prazo ideal a ser definido para que a coleta seja realizada, haja vista que os níveis de etanol variam em função de vários fatores, tais como o volume e o tipo de bebida ingerida, a frequência de consumo, presença de alimentos no trato gastrointestinal, além de fatores individuais.
- Obrigatório preencher questionário de coleta assistida em meio físico.

Utilidade


Avaliação das reações inflamatórias e imunológicas.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.